Janeiro Branco: frutas boas para a saúde mental

Janeiro Branco: frutas boas para a saúde mental

A alimentação saudável não só faz bem à saúde do corpo, mas, também, à saúde mental. Cardápios certeiros e equilibrados com vitaminas, sais minerais e gordura boa contribuem para a melhoria das conexões do cérebro, aumenta a nossa energia, melhora a memória, além de controlar as emoções.

Separei 8 frutas consideradas boas para a saúde mental e que aplico na minha alimentação diária:

Frutas

– Melancia, mamão, tangerina e limão: essas frutas são ricas em triptofano, aminoácido percursor da serotonina, que é considerada como o hormônio da felicidade.

– Laranja e maçã: fornecem ácido fólico para o sistema nervoso, o consumo está associado à menor prevalência dos transtornos mentais nos indivíduos. A laranja tem vitamina C, ótima escolha para a força e energia.

– Banana: rica em carboidrato, potássio e magnésio. A fruta é rica em vitamina B6, fonte de energia, e alivia a ansiedade. O magnésio, que faz parte da banana, ajuda na transmissão de impulsos nervosos, sendo, assim, mineral bom para a memória e o aprendizado.

– Abacate: fonte de triptofano, proporcionando bem-estar e melhoraria do humor. O abacate também controla os níveis de cortisol, hormônio ligado ao nervosismo, irritabilidade e estresse.

As frutas devem fazer parte da alimentação diária sendo recomendadas 5 porções variadas. Diabético e doente renal devem consultar o médico e nutricionista para fazer um cardápio de frutas. Caso você esteja em processo de terapia, associe uma boa alimentação com as recomendações do terapeuta ou psicólogo.

Cuidar da saúde mental é cuidar da vida!

Busque a sua melhor versão!

Fonte: Folha de Pernanbuco

Nova variante do coronavírus: o que se sabe até agora em 5 perguntas e respostas

Nova variante do coronavírus: o que se sabe até agora em 5 perguntas e respostas

Instituto Adolfo Lutz confirmou dois casos da nova variante do coronavírus em SP, com origem no Reino Unido.

O Instituto Adolfo Lutz, referência em São Paulo, confirmou dois casos da nova variante do coronavírus no Brasil. Outros dois brasileiros com suspeita, no entanto, foram descartados. E agora? O vírus é mais agressivo? Veja abaixo 5 perguntas e respostas sobre que se sabe até o momento.

1. O que é uma mutação?
Uma mutação é uma mudança que ocorre de forma aleatória no material genético. No caso do Sars CoV-2, o novo coronavírus, ela ocorre no RNA, fita única que carrega as “informações” do vírus. Essas alterações ocorrem com frequência e não necessariamente deixam o vírus mais forte ou mais transmissível. Por isso, pesquisadores acompanham o caminho das transmissões e fazem um mapeamento do material genético no decorrer da pandemia, uma forma de monitorar as versões que realmente merecem atenção.

2. Como se chama e onde surgiu a nova variante do novo coronavírus?
A variante é chamada de B.1.1.7 e já foi registrada em pelo menos outros 17 países. Ela surgiu no Reino Unido, onde já representa mais de 50% dos novos casos diagnosticados, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Estudo publicado em dezembro descreve que os primeiros dois casos foram detectados na cidade de Kent e em Londres, em 20 e 21 de setembro, respectivamente.

3. A mutação do novo coronavírus deixou ele mais agressivo?
Por enquanto, não há comprovação de que o vírus esteja mais forte ou cause uma versão mais grave da Covid-19. Os cientistas apontam apenas que as trocas genéticas afetaram a maneira como o vírus se fixa nas células humanas.

“O fato de ela [nova versão do coronavírus] não ser mais patogênica não significa que não vá aumentar o número de pessoas doentes. Quando você tem mais gente infectada, acaba levando a um número maior de pessoas doentes. Sim, ela pode causar bastante estrago. A gente precisa estar atento. E as pessoas precisam entender que todo mundo tem que ter mais cuidado agora”. disse Ester Sabino, coordenado pela diretora do Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo, uma das especialistas que sequenciou a nova variante encontrada no Brasil.

4. A mutação do novo coronavírus deixou ele mais transmissível?
Sim. Estudo médico divulgado no final de dezembro aponta que a nova versão é entre 50% a 74% mais contagiosa. Por isso, é importante manter as medidas de isolamento, usar máscara e manter a constante higienização das mãos.

Um pouco antes da pesquisa, o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, já havia falado sobre uma transmissão 70% maior. As autoridades britânicas haviam informado à OMS que a nova cepa é entre 40% e 70% mais transmissível. Mais estudos deverão ser apresentados para confirmar a taxa exata, mas, de qualquer forma, a cepa é consideravelmente mais transmissível.

5. As vacinas devem funcionar para essa nova variante?
Por enquanto, de acordo com a OMS, ainda não há informação suficiente para determinar se a nova variante afetará a eficácia das vacinas, afirmando que pesquisas estão em andamento.

Fonte: G1

Na “dieta do hábito”, 6 dicas simples para se ter mais saúde em 2021

Na “dieta do hábito”, 6 dicas simples para se ter mais saúde em 2021

Para quem mais entende do assunto, dicas de profissional trazem saúde como solução, e não problema; veja quais hábitos praticar

“Fechar a boca”, “ir mais à academia”, “perder uns quilos”. Quase que um carma todo início de ano, as resoluções de saúde que surgem com a chegada de mais 12 meses de oportunidades para se praticar a mudança – seja ela qual for – às vezes só funcionam no papel. Na vida real, a preguiça acaba dominando a vontade de mudar. Porém, é necessário desacelerar e começar a focar naquilo que realmente importa.

Esta é a opinião de Gabriela Marcelino, a nutricionista de 27 anos doutoranda em Saúde. Para ela, um 2021 com mais saúde envolve pequenas mas grandes mudanças que não precisam ser tudo de uma vez, mas graduais. A começar por tirar o “detox” da cabeça.

“Simplesmente porque ele não funciona. Pelo menos não como as pessoas imaginam. Não existe isso de um ‘botão reset’ ou alimento milagroso. E não é por que você consome querendo eliminar algo que o seu corpo também vai trabalhar dessa forma”, afirma.

Para Gabi, o que mais se precisa é cultivar bons hábitos alimentares durante o ano todo e não apenas quando o “calo apertar”.

“O correto é ter de hoje aos próximos meses uma alimentação equilibrada e variada. Consumir frutas, hortaliças, leguminosas, cereais integrais e boas fontes de gordura devem ser feito diariamente e não apenas após exageros.

Confira outras 6 dicas valiosas para se ter mais saúde em 2021:

1) Consuma mais alimentos in natura
“Basicamente, coma mais frutas e vegetais (no mínimo 3 porções ao dia) em sua forma natural e fuja sempre dos alimentos ultraprocessados. Mas neste primeiro momento não se preocupe com as quantidades, o importante é incluir gradualmente novas opções e descobrindo outras mais. Minha dica é que a cada mês experimente algo novo e faça preparações diferentes daquilo que a princípio não gostou”, sugere a nutricionista.

2) Consuma mais água
“Manter-se hidratado é fundamental pois auxilia em todos os processos do nosso corpo. As pessoas limitam-se a beber água apenas quando sentem sede”, lamenta. Mas acrescenta: “lembre-se que sucos e chás não substituem a água no dia a dia, mas podem ajudar inicialmente”. Então, eis algumas sugestões de Gabriela de como consumir mais água na rotina:

– Coloque alarmes ao longo do dia;
– Tenha sempre uma garrafinha por perto;
– Inclua frutas e outras bebidas naturais;
– Experimenta água saborizada.

3) Organize a semana
“Não se esqueça de você! Você deve ser o seu principal compromisso. Organize a semana e inclua o autocuidado. Coloque na ponta do lápis o planejamento das refeições, o momento de ir às compras, de se exercitar e até mesmo ler um bom livro. Faça da organização um hábito”, comenta.

4) Fique em movimento
“Para o corpo e para a mente, valem os exercícios físicos e atividades para se manter em movimento”, pontua. Mas alerta: “não se limite apenas a tradicional academia! Opções como ioga, dança, corrida, ciclismo e caminhadas também são bem-vindas. Consulte um educador físico e faça tudo sempre certinho”.

5) Durma melhor
“De nada adianta tudo o que já foi falado sem uma boa noite de sono. Nosso corpo merece tempo de se recuperar, reorganizar e recarregar as energias para o novo dia”, garante. Aqui vão algumas dicas de Gabi:

– Estabeleça horários para dormir e acordar;
– Evite o consumo de cafeína no período da tarde;
– Não consuma alimentos pesados à noite;
– Pratique atividade física;
– Prepare o ambiente para uma noite de sono agradável;
– Evite ficar no celular ou notebook pelo menos 1 hora antes de deitar.

6) Persista
“Mudar hábitos antigos é difícil, afinal se trata de um processo. Mas, uma vez que se sai da zona de conforto, o resultado fica cada vez mais próximo. Faça um passo de cada vez! Não se cobre, julgue ou se baseie nos outros. Simplesmente persista”, finaliza.

Fonte: Campo Grande News 

Em busca da saúde no novo ano

Em busca da saúde no novo ano

A importância de realizar exames preventivos regularmente

Chegou o momento de fazer planos para o novo ano. E não tem jeito: toda vez prometemos muitas coisas que sabemos que não vamos cumprir. Entre elas estão as promessas ligadas ao campo do estudo, do trabalho, do lazer e a única que não deveria ser esquecida: a saúde.

Passamos por um ano atípico, em que milhares de pessoas deixaram de ir ao médico por causa da pandemia do novo coronavírus. Segundo a empresa de pesquisas Demanda, quatro em cada dez brasileiros deixaram de ir ao médico para investigar qualquer tipo de sintoma. E, segundo o Instituto Nacional de Câncer, mais de 50 mil brasileiros deixaram de diagnosticar algum tipo de câncer em 2020.

Apesar disso, ficou claro o quanto a saúde é importante. Por isso, em 2021, o primeiro item da lista de promessas deveria ser o check-up para avaliar a saúde como um todo ou mesmo não adiar a busca por um diagnóstico relacionado a algum sintoma que o incomoda há meses. Se você sabe que algo está errado com seu organismo, não postergue a busca por diagnóstico.

Sabemos que diversas doenças, tais como o câncer, são descobertas em exames de rotina. E a maior parte dos cânceres tem grandes chances de cura quando tratados no estágio inicial. Durante o ano, campanhas de conscientização são promovidas pelas entidades médicas a fim de despertar a atenção para determinada doença. Mas não é necessário esperar o mês de campanha para realizar um exame imprescindível naquele momento.

Mulheres devem manter consultas regulares ao ginecologista para estar em dia com o exame de colo de útero, conhecido como papanicolau, a partir dos 25 anos, e mamografia, após os 40, ambos rastreadores de câncer. Homens acima de 50 anos devem estar em dia com exame de próstata.

E tanto mulher quanto homem, quando maiores de 45 anos, devem realizar a colonoscopia, pelo menos uma vez, para rastrear e prevenir o câncer colorretal (a frequência desse exame vai depender, entre outros fatores, da idade do paciente e da sua predisposição para a doença, como presença de casos de câncer de intestino na família).

É importante lembrar que, para muitos exames, não é necessária a regularidade anual. Porém, um check-up para avaliar colesterol, pressão arterial e glicose, por exemplo, pode ser muito interessante para avaliar a saúde como um todo. Além disso, alguns exames físicos podem sugerir alguns tipos de cânceres, como o de pele, que se manifesta a partir de manchas ou outras lesões com características bem específicas.

Portanto, lembre-se: uma doença, principalmente um câncer, não vai esperar até você tomar uma atitude. Se você sente algum tipo de dor, desconforto, algum sintoma recorrente, ou mesmo que não tenha sintoma algum, mas há muito tempo não vai a uma consulta e tem um caso muito próximo de câncer na família, coloque na lista, em primeiro lugar, a busca por saúde em 2021.

Fonte: O Tempo

Gasometria: Importância na Avaliação de Pacientes Críticos

Gasometria: Importância na Avaliação de Pacientes Críticos

A gasometria é um exame que tem a finalidade de detectar distúrbios de ordem metabólica ou respiratória através da avaliação do pH e das pressões parciais de O₂ e CO₂ em uma amostra de sangue. Geralmente, quando se está interessado em uma avaliação da função pulmonar (nível de oxigenação dos tecidos, trocas gasosas) utiliza-se o sangue arterial; se o objetivo for avaliar a parte metabólica, realiza-se uma gasometria venosa.

 O QUE É?

A gasometria deve ser pedida para ajudar a diagnosticar e monitorar doenças pulmonares, metabólicas ou renais que possam causar desequilíbrio ácido-base ou dificuldades respiratórias. A gasometria arterial por si só não fornece informações suficientes para diagnosticar uma doença, mas ajuda a determinar se um paciente tem ou não necessidade de suplementação de oxigênio.

O exame se refere à determinação de quatro parâmetros principais em amostras de sangue total arterial ou venoso: pH – potencial hidrogeniônico, pO₂ – pressão parcial de oxigênio, pCO₂ – pressão parcial de gás carbônico e HCO₃- – concentração do ânion bicarbonato. O pH é o logaritmo negativo da concentração de íons hidrônio (H₃O+); a pO₂ é a quantidade de moléculas de oxigênio dissolvidas no sangue e a pCO₂ é a quantidade de moléculas de gás carbônico dissolvidas no sangue, estas duas últimas expressas na forma de pressão parcial.

PARÂMETROS

Para entender como os parâmetros se comportam é necessário saber como funciona o sistema de tamponamento sanguíneo e como ele é regulado. O sangue é um sistema tamponado, o que significa que o seu pH é menos suscetível a mudanças. O tampão que constitui o sangue é o tampão bicarbonato. Trata-se de um sistema aberto regulado através do processo de respiração.

A produção de energia pelas células do corpo consome oxigênio e produz dióxido de carbono. O oxigênio é absorvido nos pulmões e transportado pelo sangue ligado à hemoglobina nas hemácias para todo o corpo. O dióxido de carbono produzido é transportado e dissolvido no plasma para os pulmões, onde é eliminado. Parte do dióxido de carbono dissolvido no plasma se combina com a água, formando ácido carbônico (H₂CO₃), que se dissocia e permanece em equilíbrio com bicarbonato de sódio. O ácido carbônico e o bicarbonato de sódio formam o principal tampão do corpo, um sistema químico que atenua as variações de pH, evitando a acidose ou a alcalose.

• Acidose: ocorre quando o pH sanguíneo é menor que o valor inferior do intervalo de referência.

• Alcalose: ocorre quando o pH sanguíneo é maior que o valor superior do intervalo de referência.

A manutenção do pH dos líquidos orgânicos depende do equilíbrio entre a quantidade de ácidos e bases produzidos. Essa regulação depende da ação conjunta dos sistemas tampões, dos pulmões e dos rins. O mau funcionamento de qualquer um desses sistemas de regulação pode produzir ou agravar as alterações do equilíbrio ácido-base do organismo.

Para determinar qual é a origem destas desordens é necessário avaliar dois parâmetros, pCO₂ e HCO₃-:

• Origem metabólica: quando a alteração do pH está relacionada a mudanças no HCO-

• Origem respiratória: quando a alteração no pH está associada a mudanças no pCO

tabela Kasvi

(Tabela site Kasvi)

Parâmetros normais da Gasometria:

• pH = 7,35 – 7,45
• pCO₂ = 35 – 45 mmHg
• HCO₃ = 22 – 26 mEq/L
• AG * = 6 – 12 mEq/L

*O Ânion Gap (AG) representa os ânions não quantificáveis no sangue, como o lactato. Os ânions quantificáveis são: HCO₃- e Cl-.

GASOMETRIA EM PACIENTES COM COVID-19

Um recurso que tem se mostrado fundamental para avaliação da condição e para o tratamento dos pacientes com Covid-19, é o exame de gasometria.

Muito usado em situações críticas de insuficiência respiratória, é uma solução importante para análise e para o gerenciamento dessa condição.

A fase inicial da infecção é de viremia, em que o vírus se dissemina pelo organismo, causando uma série de sintomas clínicos – como temperatura acima de 37,5, tosse seca, diarreia e dor de cabeça.

No segundo estágio, a fase pulmonar, se inicia em uma resposta inflamatória marcada por dispneia, respiração curta e hipoxemia caracterizada por dessaturação na oximetria de pulso. Perante gasometria arterial, pode ser observado que a relação entre pO₂ (pressão parcial arterial do gás) e FiO₂ (fração inspirada de oxigênio) cai para menos de 300.

Nessas situações, se instala o quadro denominado Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), que pode se associar também a um quadro inflamatório sistêmico. Em algumas situações, o quadro pode evoluir para falência cardíaca e instabilidade hemodinâmica.

A ventilação mecânica é a base do tratamento intensivo da SDRA causada pelo SARS-CoV-2. Embora seja vital para dar suporte à função respiratória, este tratamento pode também promover danos aos pulmões (Lesão Pulmonar induzida pela Ventilação Mecânica). Por isso, o controle de pH, pO₂ e pCO₂ e Saturação de Oxigênio (SO₂) dos pacientes auxiliam os profissionais de saúde a realizarem as configurações e ajustes adequados aos ventiladores mecânicos para avaliar a eficácia do tratamento.

PRONAÇÃO PARA TRATAMENTO DA COVID-19

A pronação ou posição de prona é uma manobra utilizada para combater a hipoxemia nos pacientes com SDRA. O procedimento é utilizado em unidades de terapia intensiva (UTI) desde os anos 1970. Em março de 2020 foi recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para tratamento de casos da Covid-19 em Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Desde então, pacientes de bruços nos leitos de enfermarias e UTI dos Hospitais do Brasil e do mundo se tornaram comuns.

A técnica consiste em posicionar o paciente em decúbito ventral (bruços), que resulta em uma distribuição mais uniforme do estresse e da tensão pulmonar, pois melhora a relação ventilação/perfusão que fazem parte da mecânica pulmonar. Assim, contribui para a redução da duração da ventilação mecânica e da taxa de mortalidade avaliada de 28 a 90 dias.

Na posição prona há melhora dos parâmetros respiratórios, facilitando a abertura de alvéolos pulmonares que não participavam da respiração em posição supina (dorso), proporcionando melhores trocas gasosas. A posição deve ser utilizada precocemente, preferencialmente nas primeiras 48 horas em pacientes com SDRA, e quando adotada, deve ser mantida por pelo menos 16 horas, antes de retornar o paciente para a posição supina (ventral ou de barriga voltada para cima).

A gasometria deve ser realizada após 1 hora em posição prona para avaliar se o paciente responde ou não a esta estratégia. Caso seja considerado como respondedor (aumento de 20 mmHg na relação PaO₂/FiO₂ ou de 10 mmHg na PaO₂), o posicionamento deve ser mantido. Enquanto o paciente estiver em pronação as análises de gasometria devem ser realizadas a cada 4 ou no máximo 6 horas para monitorar e efetividade do tratamento.

Para a realização da manobra para a posição prona é preciso ter uma equipe de assistência treinada e capacitada para realizar com exatidão todos os procedimentos necessários e avaliação constante dos resultados de troca gasosa do paciente.

Esclarecimento sobre a eficácia dos testes contra mutações do vírus SARS-CoV-2

Esclarecimento sobre a eficácia dos testes contra mutações do vírus SARS-CoV-2

É uma preocupação geral as notícias sobre a mutação do vírus.

Neste contexto, esclarecemos sobre o desempenho dos nossos kits ECO F COVID-19 Ag e COVID-19 Ag ECO Teste em detectar o antígeno do SARS-CoV-2.

O ECO F COVID-19 Ag e o COVID-19 Ag ECO Teste detectam a proteína do nucleocapsídeo (N) que consiste principalmente nas extremidades C-terminal e N-terminal.

Os materiais usados em nossos produtos reagem com a porção C-terminal e as mutações identificadas no Reino Unido ocorrem na região N-terminal.

Portanto, não haverá alteração na eficácia e na capacidade de detecção do antígeno do SARS-CoV2.

Para mais esclarecimentos estudos estão sendo desenvolvidos e posteriormente poderemos disponibilizá-los.

Fonte: Eco Diagnóstica

Aplicativo Coronavírus-SUS vai alertar contatos próximos de pacientes com Covid-19

Aplicativo Coronavírus-SUS vai alertar contatos próximos de pacientes com Covid-19

Os cidadãos vão participar ativamente no controle da doença, com apoio de tecnologia para alertar sobre exposição a novos infectados. O aplicativo é seguro e não tem acesso a nenhuma informação pessoal

Uma nova funcionalidade do aplicativo Coronavírus-SUS vai alertar, pelo celular, em até 24 horas, sobre pessoas que testaram positivo para Covid-19 e estiveram próximas a você nos últimos 14 dias. O monitoramento é importante para controle da doença e retomada segura das atividades. A tecnologia se chama “API Exposure Notification” e foi disponibilizada a partir de uma parceria entre o Ministério da Saúde, Google e Apple.

O Sistema de Notificações de Exposição foi construído para não expor a identidade dos usuários, como nome e localização, garantindo o máximo de segurança e privacidade de todos os dados. Essa ferramenta já está disponível para cerca de 10 milhões de dispositivos móveis que têm o aplicativo Coronavírus-SUS. E toda a população pode ter acesso ao aplicativo. As versões para Android (Google) e IOS (Apple) já estão disponiveis nas lojas de aplicativos no Play Store dos aparelhos.

A API Exposure Notification já vem sendo utilizada, com apoio da maioria da população, na Alemanha, Itália e Uruguai, que associaram o serviço às campanhas de conscientização do distanciamento e hábitos de proteção e higiene. Essa técnica de rastreamento de casos positivos da Covid-19 será um fator essencial da transição da população para a vida cotidiana e, ao mesmo tempo, auxilia a gerenciar o risco de novos surtos.

Na prática, o cidadão com resultado positivo para Covid-19 vai disponibilizar no aplicativo Coronavirus-SUS – de forma voluntária e anônima, a partir de um token (código de números) emitido pelo Ministério da Saúde – a validação do seu exame (PCR ou sorológico) positivo para a doença. Para evitar informações falsas, antes de gerar o token, o Ministério da Saúde fará o cruzamento entre o exame informado pela pessoa e os registros integrados da plataforma de vigilância (e-SUS Notifica) e da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), ambos integrados e que reúnem informações dos pacientes com Covid-19 no Brasil.

Funcionalidade

No Brasil, apenas o Ministério da Saúde terá licença para usar a funcionalidade desenvolvida pelo Google e a Apple. Com o envio criptografado das informações de contágio, por meio do uso do bluetooth de baixa energia, o aplicativo Coronavírus-SUS reconhece contatos próximos a uma distância de 1,5 a 2 metros e por um tempo mínimo de cinco minutos entre smartphones que possuam o aplicativo instalado. Para receber notificações de contato próximo com usuários positivos para Covid-19, é necessário que o usuário tenha o aplicativo e habilite a função de notificação de exposição no aparelho. O aplicativo funciona apenas com outras pessoas com o aplicativo oficial instalado.

A notificação será enviada somente pelo Ministério da Saúde. O usuário receberá a informação de que teve possível contato com alguém que testou positivo para Covid-19 nas últimas horas. A notificação vai alertar que se trata de uma medida de prevenção e que não necessariamente a pessoa terá a doença, mas que é preciso ficar atenta aos sintomas, como febre, tosse, dor de garganta e/ou coriza, com ou sem falta de ar, e reforçar as medidas de higiene. Caso ela apresente algum sintoma nos próximos 14 dias, deve procurar imediatamente o serviço de saúde mais próximo, assim como prevê as orientações de conduta precoce do Ministério da Saúde. O usuário também será direcionado para obter mais informações.

Se a pessoa optar por parar de receber as informações, ela pode, a qualquer momento, desativar as configurações no aplicativo ou até mesmo excluí-lo.

Segurança e Privacidade

Além de segura, a nova funcionalidade conserva a privacidade, tanto do paciente infectado como da pessoa que recebe a notificação da possível exposição com o caso confirmado para a Covid-19. O aplicativo funciona sem rastrear os movimentos da pessoa testada positiva e sem conhecer sua identidade ou a identidade com quem ela entrou em contato. O aplicativo não tem acesso a nenhuma informação pessoal, como CPF, nome ou número de telefone.

Nenhum dado de geolocalização, incluindo dados de GPS, é coletado. Por isso o uso do bluetooth, que detecta quando dois dispositivos estão próximos um do outro – sem revelar onde eles estão. A pessoa receberá notificação se teve contato com alguém contaminado (ou testado positivo para covid) nos últimos 14 dias ser, sem informação de horário ou tempo específico, justamente para não identificar quem teve a doença. O aplicativo passou por uma sequência exaustiva de teste pelos fabricantes antes de ser disponibilizado nas lojas para download. Todos os dados são criptografados e salvos localmente no smartphone. Os dados só ficam disponíveis na ferramenta durante o período de 14 dias.

Fake News

O aplicativo Coronavírus-SUS também traz alerta aos usuários em relação às fake News, notícias falsas. É informado ao usuário que a ferramenta só se comunicará com ela por meio do aplicativo e das notificações correspondentes. O usuário deverá desconfiar de qualquer texto, telefonema, e-mail ou outro tipo de alerta que pareça ser do aplicativo, especialmente, se ele solicitar informações pessoais.

Ações de enfrentamento â Covid-19

O Governo do Brasil mantém esforço contínuo para garantir o atendimento em saúde à população, em parceria com estados e municípios, desde o início da pandemia. O objetivo é cuidar da saúde de todos e salvar vidas, além de promover e prevenir a saúde da população. Dessa forma, a pasta tem repassado verbas extras e fortalecido a rede de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS), com envio de recursos humanos (médicos e profissionais de saúde), insumos, medicamentos, ventiladores pulmonares, testes de diagnóstico, habilitações de leitos de UTI para casos graves e gravíssimos e Equipamentos de Proteção Individual (EPIS) para os profissionais de saúde. Todas as informações estão disponíveis na plataforma Localiza-SUS.

Fonte: Eco Diagnóstica

Autocuidado é fundamental para prevenir o câncer de próstata

Autocuidado é fundamental para prevenir o câncer de próstata

Sai o Outubro Rosa, entra o Novembro Azul. O Brasil  tem se mostrado um país preocupado com a saúde preventiva  e essas campanhas são fundamentais para trazer uma maior conscientização sobre temas importantes para todos, incluindo a população masculina.

O Novembro Azul foi criado em 2003, na Austrália, com o título Movember, e iniciou no Brasil a partir de 2014, quando o Instituto Lado a Lado pela Vida realizou 2.200 ações em todo o País, por meio da iluminação de diversos pontos turísticos, como o Monumento às Bandeiras, em São Paulo, com o objetivo de alertar para a necessidade de prevenção ao câncer de próstata e diagnóstico precoce de outras doenças originárias desta glândula, como a prostatite e Hiperplasia Prostática Benigna (HPB).

De lá para cá, o movimento ganhou corpo e ações diversas têm sido realizadas, alertando para a gravidade da situação, principalmente em tempos de pandemia. É o que comprova levantamento do Instituto Nacional do Câncer (Inca). Segundo o órgão, somente para 2020 são esperados 65.840 novos casos de câncer de próstata e, muitos deles podem não ser diagnosticados a tempo por conta do isolamento social.

Prova disso é que houve uma queda de 70% das cirurgias oncológicas e diminuição de 50% a 90% das biópsias enviadas para análise. Diante desse quadro, estima-se que entre 50 mil a 90 mil brasileiros deixaram de receber diagnóstico de câncer nesse período.

Este quadro de falha pode agravar ainda mais os números da doença. Diariamente, 42 homens morrem em decorrência do câncer de próstata e, aproximadamente, 3 milhões vivem com a doença, sendo a segunda maior causa de morte por câncer em homens no Brasil.

Autocuidado

Diante deste cenário, torna-se ainda mais importante o autocuidado para prevenir a doença e, consequentemente, salvar vidas. Algumas dicas da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), neste sentido, são:

– Homens, a partir de 50 anos, mesmo sem apresentar sintomas, devem procurar um urologista, com o objetivo de diagnosticar precocemente o câncer de próstata, por meio do exame de toque retal ou de sangue PSA, que permitem ao médico avaliar alterações da glândula, como endurecimento e presença de nódulos suspeitos.

– Homens que integram o grupo de risco (raça negra ou com parentes de primeiro grau com câncer de próstata) devem fazer o exame, a partir dos 45 anos.

– Outros exames podem ser solicitados, caso haja suspeita de câncer de próstata, como as biópsias, que retiram fragmentos da próstata para análise.

Sintomas

Como destacamos, o Novembro Azul propõe, a partir da prevenção, o diagnóstico precoce do câncer de próstata, que é assintomático em sua fase inicial, quando em 90% dos casos ele pode ser curado, desde que diagnosticado precocemente. Em fases mais avançadas, aparecem os seguintes sintomas:

– Vontade de urinar com frequência.
– Presença de sangue na urina ou no sêmen.
– Dor óssea.

Fatores de risco

Tão importante quanto a prevenção, é entender os fatores de risco que podem levar à incidência do câncer de próstata, com destaque para:

– Histórico familiar de câncer de próstata em pai, irmão ou tio.
– Homens da raça negra estão mais predispostos a ter a doença.
– Obesidade

Tratamento

Agora, se a realização dos exames indicar a ocorrência do câncer de próstata, alguns tipos de tratamento são recomendados:

– Para doença localizada (que só atingiu a próstata, sem se espalhar para outros órgãos), é recomendada a cirurgia, radioterapia e observação vigilante (em algumas situações especiais).

– Para doença localmente avançada, indica-se a radioterapia ou cirurgia em combinação com tratamento hormonal.

– Para doença metastática (quando o tumor já se espalhou para outras partes do corpo), o tratamento mais apropriado é a terapia hormonal.

Tem alguma dúvida ou sugestão sobre o assunto? Comente e contribua para ampliarmos os conteúdos dos nossos posts! Consulte também nossas publicações e assine a nossa newsletter para acompanhar as novidades.

Fonte: Labtest

Nova variante do coronavírus se espalha rapidamente pela Europa, mostra estudo

Nova variante do coronavírus se espalha rapidamente pela Europa, mostra estudo

Nova linhagem do SARS-CoV-2 foi originalmente identificada na Espanha e já é predominante em vários países do continente

Cientistas europeus descobriram uma nova variante do SARS-CoV-2, vírus causador da covid-19, que vem se espalhando rapidamente pela Europa desde junho e já é responsável pela maioria dos casos observados na segunda onda de infecções em alguns países do continente.

Um estudo feito por pesquisadores das Universidades de Basel (Suíça) e de Valencia (Espanha) e divulgado nesta quarta-feira, 28, na plataforma MedRxiv revela que a variante foi originalmente identificada em junho no país ibérico, passando, no mês seguinte, a representar 40% de todos os casos na Espanha. Hoje, ela já é responsável por 80% dos registros em território espanhol.

Nos outros países europeus, a nova variante, batizada de 20A.EU1, representava, em setembro, de 40% a 70% de todas as infecções registradas na Suíça, Irlanda e Reino Unido. Ela também era prevalente na Noruega, Holanda, França e Letônia. A nova sequência do vírus já foi identificada em 12 nações europeias, além de Hong Kong e Nova Zelândia.

Os pesquisadores ressaltam que uma das mutações encontradas no material genético do vírus que o diferencia das versões anteriores ocorre na proteína spike, usada pelo patógeno para invadir as células humanas. Apesar disso, ainda não se sabe se essa característica torna a nova variante mais transmissível do que as demais nem se a mutação pode estar associada à rapidez de disseminação da doença nessa segunda onda da pandemia no continente europeu.

“Não está claro se esta variante está se espalhando por causa de uma vantagem de transmissão do vírus ou se a alta incidência na Espanha seguida de disseminação por meio de turistas é suficiente para explicar o rápido aumento em vários países”, destacam os autores no artigo.

Os cientistas alertam que, embora não haja ainda detalhes sobre maior risco associado à variante, é preciso avaliar se medidas de controle e contenção do patógeno em fronteiras estão sendo suficientes para barrar uma nova disseminação da covid. Eles acreditam que a propagação do vírus está associada ao afrouxamento das medidas de distanciamento social e de controle de entrada de visitantes.

“Apesar de não haver evidências que essa variante seja mais perigosa, sua disseminação pode fornecer informações sobre a eficácia de políticas de viagens adotadas pelos países europeus durante o verão”, afirma comunicado da Universidade de Basel sobre o estudo.

Os pesquisadores explicam que centenas de variantes do novo coronavírus circulam atualmente, mas poucas se disseminaram com sucesso e tornaram-se prevalentes. As variantes se diferenciam por mutações em seus genomas.

A microbiologista Natalia Pasternak, pesquisadora do Instituto de Ciências Biomédicas da USP e presidente do Instituto Questão de Ciência, afirma que a pesquisa acende um alerta sobre a necessidade de acompanhamento de possíveis mutações do novo coronavírus, mas destaca que ainda há mais lacunas do que respostas sobre a ação de diferentes variantes.

“Para ter certeza de que tem maior transmissibilidade ou qualquer impacto clínico, seriam necessários estudos mais detalhados. Por enquanto, o que o trabalho mostra, e muito bem, é a necessidade de um sistema de monitoramento e sequenciamento para acompanharmos a evolução do vírus. Mas não tem como concluir ainda se as mutações observadas estão relacionadas com maior transmissão ou sintomas”, diz ela.

Para o infectologista Celso Granato, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e diretor médico do Grupo Fleury, os dados do estudo ainda não permitem concluir se a predominância de uma nova variante em alguns países pode impactar em diagnóstico, tratamento ou até em vacinas que estão sendo desenvolvidas contra a doença.

“É um alerta importante, mas ainda não temos essas respostas. Pode ser que essa variante seja responsável pelo aumento rápido de casos visto agora, mas pode ser que seja mais uma questão epidemiológica”, afirma ele, referindo-se à possibilidade de o vírus estar se propagando com mais velocidade por causa do fim das quarentenas na maioria dos países durante o verão europeu.

Fonte: Eco Diagnóstica

Desafios de gestão no “novo normal”

Desafios de gestão no “novo normal”

Depois de oito meses do primeiro caso de coronavírus registrado no país, a maioria dos Estados brasileiros já está flexibilizando suas políticas de enfrentamento do SARS-CoV-2, causador da COVID-19. Mesmo com o relaxamento, muitas empresas tiveram que adaptar a sua gestão no novo normal, para superar a crise e as mudanças desencadeadas pela pandemia.

A expressão “novo normal” vem sendo empregada para explicar as mudanças de comportamento na sociedade. O mundo será dividido entre dois momentos: antes e pós-pandemia, o que envolve a continuidade de alguns comportamentos. É inevitável citar exemplos que citam o home office e os cuidados higiênicos e a sanitização, o que será desdobrado nos próximos tópicos.

Home office é desafio de gestão no novo normal

A adoção do trabalho remoto está entre as medidas recomendadas pelos órgãos competentes para achatar a curva de proliferação do vírus. O home office já era uma prática moderada, mas, com a pandemia, alavancou o número de pessoas trabalhando fora dos “escritórios”. Segundo o último levantamento do PNAD COVID19 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre 20 e 26 de setembro, havia 7,9 milhões trabalhando remotamente, se tornando um dos desafios de gestão no novo normal.

Inúmeras pesquisas indicam que os colaboradores querem continuar atuando neste regime. Exemplo disso é uma pesquisa conduzida pela Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA-USP) e Fundação do Instituto de Administração (FIA). Entre 1.566 profissionais trabalhando a distância, 70%  disseram que gostariam de continuar atuando remotamente depois da pandemia.

Entre os desafios enfrentados está em como administrar essa vontade e demonstrar a importância de trabalhar “in loco”. Para equilibrar essa situação entre vontade e necessidade, as empresas já estão retomando as atividades parcialmente e fazendo um revezamento entre os colaboradores.

Cuidados higiênicos e sanitização

A pandemia gerada pelo Sars-CoV-2 gerou uma maior conscientização sobre a importância de cuidados higiênicos e sanitização. O hábito de lavar as mãos e limpar as áreas comuns, por exemplo, aumentou durante esse período. Uma pesquisa do Datafolha feita em julho aponta esse novo hábito. Segundo o instituto de pesquisa, 36% dos paulistanos aumentaram o consumo de produtos de higiene durante a quarentena.

Mesmo considerando somente a capital paulista, esse indicador serve para outras capitais, pois esse comportamento deve permanecer na rotina da sociedade. No entanto, a população tende a esquecer dos cuidados de higienização e limpeza, se configurando como um dos desafios de gestão no novo normal.

Ponderado esse ponto de relaxamento, cabe às entidades representativas e companhias privadas continuar reforçando a importância dos cuidados por meio de campanhas e realizando ações importantes: disponibilidade de álcool gel e máscaras, limpeza de superfícies e distanciamento entre as pessoas.

Replanejamento do negócio 

A retomada da economia e dos negócios é fundamental, porém deve ser feita com cautela e prevenindo a saúde dos seus colaboradores. Antes de qualquer ação, elabore estratégias para a equipe continuar produzindo, mas sem se expor a riscos.

Fazer um replanejamento do negócio é crucial para manter a operação. Basta imaginar que a maioria dos planos são desenvolvidos, normalmente, no final ou início do ano. No entanto, nenhum gestor contava com o imprevisto da pandemia e, consequentemente, o plano acaba sendo reelaborado ou derrubado.

Fonte: Labtest