Intolerância X Alergia Alimentar

Intolerância X Alergia Alimentar

Intolerância X Alergia Alimentar
A alergia alimentar e a intolerância alimentar são causadas por uma reação em nosso sistema imunológico a um componente do alimento, geralmente aguda, rápida e mediada por anticorpos IgE (alergia) ou mediadas por anticorpos IgG (intolerância), provocando em geral sintomas relevantes e que necessitam de investigação. Usualmente, nosso sistema imune produz anticorpos para combater esses componentes dos alimentos, o que pode resultar em liberação de histamina e outras substâncias no nosso organismo.

Intolerância Alimentar
É a resposta imunológica (mediada por IgG) devido ao aumento da permeabilidade intestinal onde há passagens de frações proteicas pelo intestino, gerando uma exacerbação das respostas imunológicas e fisiológicas à ingestão de alimentos com a produção de anticorpo IgG4 específico. Estimase que nos países desenvolvidos, 1 em cada 2 pessoas sofre de algum sintoma relacionado à intolerância alimentar.

A  intolerância alimentar pode ser multifacetada e os sintomas aparecem dentro de algumas horas ou dias após o consumo do alimento. O que torna mais difícil tanto para o profissional da saúde quanto para o paciente identificarem o alimento, ou alimentos responsáveis pelo sintoma.

Sintomas: Inchaço, dor de cabeça, fadiga, diarreia, intestino irritável e outras condições relacionadas à gastroenterologia e dermatologia.

Diagnóstico: O estudo de intolerância alimentar é uma prova laboratorial que permite medir os níveis de IgG específica,frente à vários alimentos diferentes. Está demonstrado cientificamente que existe melhora notável em uma alta porcentagem de pessoas quando é retirada a ingestão de alimentos, os quais apresentaram no estudo níveis de IgG específica acima da normalidade.

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Alergia Alimentar
É a resposta imunológica (mediada por IgE) exacerbada do organismo a determinadas proteínas presentes nos alimentos. As reações podem ser leves, até mais graves incluindo comprometimento de vários órgãos e potencial risco de óbito. Considerada um problema de saúde pública, a alergia alimentar está aumentando em todo mundo. Apesar de poder se manifestar em qualquer época da vida, o quadro geralmente se inicia na infância. Dependendo do alimento e mecanismos envolvidos, a alergia pode se resolver até a adolescência ou persistir por toda a vida.

As alergias alimentares são uma das causas mais comuns de anafilaxia, uma reação alérgica rara, porém grave. Mesmo pequenas quantidades de alimentos podem causar uma reação. A imprevisibilidade da anafilaxia é um dos aspectos mais difíceis e assustadores de viver com alergia alimentar.

Sintomas: Mais leves: Eczema alérgico/dermatite atópica (prurido, erupções cutâneas, urticária); Rinite (espirro); Conjuntivite sazonal (coceira e dor nos olhos, aumento da secreção dos olhos/lacrimejar constante, vermelhidão dos olhos); Asma alérgica (espirro, coriza); Doenças gastrointestinais alérgicas (diarreia, constipação, náuseas, vômitos, inchaço abdominal, dores e desconfortos).

Mais graves: Dificuldade de respirar com chiado; Aumento dos batimentos cardíacos; Tonturas e sensação de desmaio; Edema de glote.

Diagnóstico: O diagnóstico pode ser feito através da realização de testes alergênicos. Atualmente existem vários métodos de teste para diagnosticar as alergias alimentares:

Teste de Pontura; Teste intradérmico; Teste de contato; Teste de provocação; Teste molecular; Teste de IgE total; Teste de IgE específico.

Dentre todos os testes disponíveis, o teste de IgE específico é o mais vantajoso. Esse teste é insento de risco e não sofre interferência de medicamentos em uso pelo paciente, como antidepressivos tricíclicos e anti-histamínicos. Assim, a indicação dos níveis de anticorpos do tipo IgE para um alimento específico a ser testado são auxiliares no diagnóstico das alergias e oferecem muitas vantagens ao médico e ao paciente.

Portanto, existe a necessidade de uma ferramenta de diagnóstico rápida que possa identificar os alimentos e ajudar o profissional de saúde a tomar decisões terapêuticas para aliviar os sintomas do paciente (em caso de intolerância) e para reduzir efeitos ou até mesmo evitar o comprometimento de outros órgãos (em casos de alergia), uma vez que em casos graves os pacientes podem até mesmo vir a óbito.

Nesse sentido, a Centerlab juntamente com a Eco Diagnóstica apresentam os testes Intolerância Alimentar Eco Teste e Allergy Eco Teste 1 e 4. Que são testes Poin of Care de rápida e fácil execução, com resultado imediato para apoiar no diagnóstico de pacientes que apresentam sintomas clínicos associados a intolerâncias e alergias alimentares.

Outras vantagens dos testes Eco Diagnóstica
Ao contrário dos testes cutâneos, por exemplo, é que não há risco que o teste desencadeie uma reação alérgica. Isso é especialmente importante para pessoas com maior risco de uma reação anafilática com risco de vida.

Para bebês e crianças pequenas, uma única punção para uma amostra de sangue capilar é menos traumática do que picadas repetidas do teste cutâneo.

Outro ponto importante é a reatividade cruzada que ocorre quando as proteínas de uma substância são semelhantes às proteínas em outra. Como o organismo não consegue distinguir as proteínas, o sistema imune pode reagir a ambas as substâncias. Um exemplo disso é o pólen de bétula, onde o organismo pode reagir a proteínas semelhantes em uma maça, e assim, desencadear sintomas alérgicos.

Além disso, os testes de intolerância e alergia alimentar da Eco fornecem um painel completo de alimentos, tornando a pesquisa mais ampla e assertiva com um excelente custo benefício.

INTOLERÂNCIA ALIMENTAR ECO Teste
Características e benefícios:

– Teste rápido de intolerância alimentar em 3O minutos;
– 57 alimentos testados com apenas uma gota de sangue capilar;
– Procedimentos simples e rápido;
– Abrange 9O% dos alimentos mais consumidos em todo o mundo;
– O kit inclui todo material necessário (dispositivo, kit para coleta da amostra, reagentes);
– Higiênico – amostra de sangue e reagentes são retidos dentro do dispositivo;
– Adequado para adultos e crianças (maiores de 5 anos);
– Possibilidade de diagnóstico e economia de tempo para profissionais de saúde, laboratórios , nutricionistas e pacientes;
– Profissionais de saúde e nutricionistas podem testar seus pacientes durante a consulta , sem esperar pelos resultados dos exames laboratoriais;
– Validade: 18 meses.

Teste Intolerância
alimentos pesquisados

Quadro

 

ALLERGY ECO Teste
– Eficaz: teste de alergia para IgE específica de alérgenos em apenas 30 minutos com 20 parâmetros em um único teste;
– Avaliação visual: resultados semiquantitativos que podem ser classificados em 3 níveis com correlação classe CAP;
– Abrange 90% das alergias mais comuns;*
– Manuseio rápido e simples sem necessidade de estrutura laboratorial;
– Diagnóstico confiável com apenas algumas gotas de sangue capilar;
– Não requer profissional especializado;
– Resultados rápidos que atendem às expectativas do paciente;
– Alérgenos e reagentes da mais alta qualidade;
– Recomendado por especialistas internacionais em alergia*.

Teste Alergia

 alérgenos e alimentos pesquisados

correlação teste alergia

 

Referências:
– Alergia Alimentar – Alergia alimentar é o tema central da semana mundial – ASBAI – Associação Brasileira de Alergia e Imunologia – disponível em: https://asbai.org.br/alergia-alimentar-e-o-tema-central-da-semana-mundial/ – acesso em: 29/11/2021.
– Alergia Alimentar – Embora rara, a alergia alimentar pode acontecer na fase adulta – ASBAI – Associação Brasileira de Alergia e Imunologia – disponível em: http://sbai.org.br/secao.asp?s=128&id=1244 – acesso em: 29/11/2021.
– Tudo que você precisa saber sobre alergia alimentar – Hermes Pardini – disponível em: https://www.hermespardini.com.br/blog/?p=427 – acesso em: 29/11/2021
– Folder Intolerância Alimentar Eco Teste – Eco Diagnóstica
– Folder Allergy Eco Teste – Eco Diagnóstica
– Lâminas Intolerância Alimentar – Eco Diagnóstica
– Lâminas Allergy Eco Teste – Eco Diagnóstica
– Instruções de uso – Intolerância Alimentar Eco Teste – Eco Diagnóstica
– Instruções de uso – Allergy 1 Eco Teste – Eco Diagnóstica
– Instruções de uso – Allergy 4 Eco Teste – Eco Diagnóstica

Diagnóstico IN VITRO: uma introdução a resposta imunológica

Diagnóstico IN VITRO: uma introdução a resposta imunológica

Foto retirada do site da Labtest

Graciane R. S. Fonseca* e Bárbara P. de Morais**
*Pesquisadora do Centro de Desenvolvimento, Inovação, Ciência e Tecnologia (CDICT)
** Especialista de produtos da Labtest

A ciência da Imunologia está presente na humanidade desde séculos antes de Cristo e deriva do conhecimento de que pessoas sobreviviam a doenças infecciosas comuns do passado e, raramente, padeciam da mesma patologia novamente. Atualmente, o estudo das moléculas, células, órgãos e sistemas responsáveis pelo reconhecimento e trato de materiais estranhos ao corpo humano é chamado de Imunologia. O sistema imune tem como função, além de proteger o corpo de agentes infecciosos, reconhecer e responder a antígenos estranhos e defender o organismo contra o desenvolvimento de tumores.

A primeira linha de defesa: pele e mucosas

Mas não é porque o corpo humano possui um sistema altamente preparado para o combate, que a entrada do patógeno invasor será fácil. Para isso, ele precisará romper a primeira linha de defesa do organismo formada pela pele e mucosas. É nessas superfícies, essencialmente, que ocorre o primeiro contato do patógeno com o corpo.

As secreções também são importantes: o muco aderido à região nasofaríngea retém micro-organismos, que podem ser expelidos por tosse ou espirro. Outras secreções, como as produzidas na eliminação dos resíduos líquidos e sólidos (processo urinário e gastrointestinal), também são importantes na remoção física de potenciais patógenos. Além disso, as lágrimas e a saliva possuem a habilidade física para “lavar” potenciais patógenos e contêm substâncias quimicamente capazes de proteger o organismo, como a lisozima (bactericida) e a Imunoglobulina A (IgA).

A segunda linha de defesa: imunidade natural

Caso o patógeno estranho consiga atravessar a primeira linha de defesa, entrará em ação a imunidade inata (natural), caracterizada por mecanismos não específicos celulares (mastócitos, neutrófilos e macrófagos) e humorais (lisozima, interferon e complementos). Apesar da falta de especificidade, os componentes celulares são essenciais, pois são responsáveis pela imunidade natural contra micro-organismos do ambiente. O componente humoral (fluido) em maior quantidade são as proteínas do complemento, que também conta com lisozimas e interferon, às vezes, chamados de antibióticos naturais. Dá-se o nome de interferon a uma família de proteínas produzidas rapidamente por várias células em resposta a uma infecção viral. Sua função é bloquear a replicação do vírus em outras células.

A terceira linha de defesa: imunidade adquirida

A terceira linha de defesa do organismo é chamada imunidade adaptativa ou adquirida. Ela envolve mecanismos que permitem reconhecer, memorizar e responder a um estímulo específico, um antígeno. Tal imunidade conduz à eliminação do micro-organismo e recuperação da doença, frequentemente, conferindo ao indivíduo uma memória imunológica específica. Essa condição permite que o indivíduo responda mais rápida e efetivamente, quando ocorre uma reinfecção com o mesmo micro-organismo. Assim como a imunidade natural, a imunidade adquirida possui componentes celulares e humorais (fluidos). Seu componente celular majoritário são os linfócitos e seu componente humoral majoritário são os anticorpos.

Os componentes humorais da imunidade adquirida irão mediar a imunidade humoral, definida pelo reconhecimento de substâncias estranhas e subsequente produção de anticorpos contra essas substâncias. A imunidade mediada por anticorpos pode ser adquirida se os anticorpos forem formados pelo indivíduo (imunidade ativa) ou recebidos prontos de outra fonte (imunidade passiva).

Os tipos de imunidade adquirida

A imunidade passiva pode ser adquirida naturalmente pelo feto através da transferência de anticorpos maternos, durante os últimos 3 meses de gestação. Após o nascimento, o leite materno (especialmente o colostro) também é responsável por essa transferência. Contudo, a imunidade adquirida passivamente é temporária e, para ter proteção duradoura, a imunidade ativa do indivíduo deve ocorrer. A imunidade passiva artificial é alcançada pela infusão de soro ou plasma contendo altas concentrações de anticorpos ou linfócitos de um indivíduo ativamente imunizado. A imunidade passiva via anticorpos pré-formados no soro de outro fornece proteção imediata, porém temporária, aos micro-organismos.

A imunidade ativa pode ser adquirida pela exposição e resposta natural a uma infecção (imunidade ativa natural) ou pela injeção intencional de um antígeno no organismo (imunidade ativa artificial). Essa última, denominada vacinação, é um método efetivo de estimular a produção de anticorpos de memória, sem contrair a doença. Já abordamos este tema no artigo Dia Nacional da Vacinação e o perigo das fake news.

O imunógeno utilizado na imunização pode consistir de suspensões de células ou vírus vivos enfraquecidos ou atenuados, células ou vírus mortos, ou substâncias extraídas deles. O material selecionado precisa estimular a produção de anticorpos, sem causar sintomas clínicos da doença, e resultar em uma memória antigênica permanente.

Figura1
Figura 1. Tabela de comparação entre os tipos de imunidade adquirida

 

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Os antígenos e as classes de imunoglobulinas (Ig´s)

Substâncias estranhas podem ser antigênicas, quando sua membrana ou componentes moleculares contém estruturas reconhecidas como estranhas pelo sistema imune. Essas estruturas são chamadas determinantes antigênicos ou epítopos.

Um epítopo, como parte de um antígeno, reage especificamente com um anticorpo ou um receptor do linfócito T. Quimicamente, antígenos ou imunógenos são moléculas orgânicas grandes, geralmente proteínas ou polissacarídeos, raramente lipídeos, ou combinações de outras classes bioquímicas (glicoproteínas, por exemplo).

Os fatores importantes para que uma molécula funcione como antígeno são: baixa degradabilidade, alto peso molecular, estabilidade estrutural, complexidade elevada e, principalmente, ser reconhecida como estranha pelo organismo. Proteínas são excelentes antígenos, devido ao seu elevado peso molecular e a sua complexidade estrutural. Já os lipídeos não são tão bons, pois são relativamente simples e sua estrutura é pouco estável. Contudo, quando ligados a proteínas ou polissacarídeos, podem funcionar como antígenos. Ácidos nucleicos também não são bons antígenos, devido a sua simplicidade, flexibilidade molecular e rápida degradação. Os carboidratos (polissacarídeos) são muito pequenos para funcionar como antígenos.

Já os anticorpos são proteínas específicas classificadas como imunoglobulinas (Ig). Podem ser encontrados no plasma sanguíneo e em vários outros fluidos do corpo (lágrimas, saliva, colostro). Sua função primária na defesa do organismo é se ligar ao antígeno, o que pode ser suficiente para neutralizar toxinas bacterianas e algumas viroses. No caso de antígenos muito grandes (por exemplo, uma bactéria), o anticorpo precisa interagir com outro agente efetivo (por exemplo, complementos), para que a resposta seja ativa.

Nos mamíferos, cinco classes de imunoglobulinas estão presentes: IgM, IgG, IgA, IgD e IgE. A Imunoglobulina M corresponde a 10% do total de Ig’s e é altamente confinada ao espaço intracelular, por ser muito grande. É uma molécula que possui cinco cadeias pesadas individuais, de 65 kDa cada. Seu peso molecular total chega a 900 kDa. Esse anticorpo é produzido prematuramente em uma resposta imunológica, na fase aguda da doença, e está confinado ao sangue. Em humanos, a IgM é encontrada em menores concentrações que a IgG ou a IgA. Sua concentração aparece aumentada em doenças infecciosas, desordens do colágeno ou desordens hematológicas.

A imunoglobulina que está em maior quantidade no soro é a IgG, entre 70 e 75% do total de Ig’s. A IgG se difunde facilmente para o espaço extravascular, neutralizando toxinas e se ligando a micro-organismos nesses espaços. A IgG é produzida mais tardiamente na resposta imunológica, na fase convalescente ou crônica da doença. Quando esses complexos são formados, o sistema complementar é ativado. Além disso, a IgG tem a capacidade de atravessar a placenta. Seu peso molecular é de cerca de 150 kDa e sua concentração aumenta em doenças infecciosas, desordens do colágeno ou desordens hematológicas.

A Imunoglobulina A representa de 15 a 20% do total de Ig’s circulantes. É predominante nas secreções, como lágrimas, saliva, leite e fluidos intestinais e, por isso, tem papel crucial na proteção de superfícies do corpo contra micro-organismos invasores. Além das condições acima, a IgA também pode estar aumentada em doenças do fígado.

A Imunoglobulina D está presente em quantidades muito pequenas no plasma, correspondendo a menos de 1% do total de Ig’s. A IgD é extremamente suscetível a proteólise e é primariamente encontrada na superfície dos linfócitos B em associação com a IgM.

Por fim, a Imunoglobulina E é encontrada em quantidades traço no plasma de indivíduos que não estão sendo parasitados. Seu peso molecular é de 188 kDa. A IgE tem papel crucial na mediação de alguns tipos de reações de hipersensibilidade (alergias) e é geralmente responsável pela imunidade do indivíduo contra parasitas invasores.

Figura 2Figura 2. Esquema representativo da estrutura das Imunoglobulinas

 

Os anticorpos IgG, IgD e IgE ocorrem somente na forma de monômeros. O IgA ocorre tanto na forma monomérica como dimérica e o IgM é encontrado na forma de um pentâmero de cinco subunidades ligadas entre si. As diferenças observadas entre as diferentes classes de anticorpos indicam que eles podem executar diferentes funções. Contudo, a função primária de qualquer anticorpo é se ligar ao seu antígeno específico e assim proteger o organismo.

Referências
– TURGEON M.L. Immunology & Serology in Laboratory Medicine. Elsevier. 2014, 5 edição

– CRUVINEL, Wilson de Melo et al . Sistema imunitário: Parte I. Fundamentos da imunidade inata com ênfase nos mecanismos moleculares e celulares da resposta inflamatória. Rev. Bras. Reumatol.,  São Paulo ,  v. 50, n. 4, p. 434-447,  Aug.  2010 .   Disponível em  <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042010000400008&lng=en&nrm=iso>. accessado em 30 de Abril.  2020.  https://doi.org/10.1590/S0482-50042010000400008.

– MESQUITA JUNIOR, Danilo et al . Sistema imunitário – parte II: fundamentos da resposta imunológica mediada por linfócitos T e B. Rev. Bras. Reumatol.,  São Paulo ,  v. 50, n. 5, p. 552-580,  Oct.  2010 .   Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042010000500008&lng=en&nrm=iso>. accessado em 30 de Abril.  2020.  https://doi.org/10.1590/S0482-50042010000500008.

– SOUZA, Alexandre Wagner Silva de et al . Sistema imunitário: parte III. O delicado equilíbrio do sistema imunológico entre os pólos de tolerância e autoimunidade. Rev. Bras. Reumatol.,  São Paulo ,  v. 50, n. 6, p. 665-679,  Dec.  2010 .   Disponível em  <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042010000600007&lng=en&nrm=iso>. accessado em 30 de Abril.  2020.  https://doi.org/10.1590/S0482-50042010000600007.

– ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv.. Imunologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

Fonte: Labtest