por CenterLab | jan 3, 2022 | Informativos
TESTES DA ECO DETECTAM NOVA VARIANTE ÔMICRON
No dia 26 de novembro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) nomeou a B.1.1.529 como nova variante “ômicron”. A variante foi colocada no mesmo grupo de versões do coronavírus que já causaram impacto na progressão da pandemia: alfa, beta, gama e delta.
Através de estudos internos realizados pela SD Biosensor, foi verificado que os testes de antígeno da ECO Diagnóstica são capazes de detectar a nova variante, ômicron do Sars-CoV-2, considerada de preocupação, pois tem 50 mutações, sendo mais de 30 na proteína “spike”.
Conheça os testes da ECO Diagnóstica:
COVID-19 Ag ECO Teste
COVID Ag Oral ECO Detect
COVID/FLU A/B Ag Combo ECO Teste
ECO F COVID-19 Ag
ECO F COVID/Flu A/B Ag
Fonte: Eco Diagnóstica
por CenterLab | mar 8, 2018 | Informativos
Editorial:
O câncer colo-retal de (CCR) representa uma das mais significantes e prevalentes causas de morte por câncer nos dias atuais. Nos Estados Unidos e no Reino Unido é o terceiro tipo de câncer mais diagnosticado e a segunda maior causa de morte. No Brasil, para o ano de 2018, o Instituto Nacional do Câncer (INCA) projetou 12.490 novos casos em homens e 14.500 novos casos em mulheres, ocupando a quarta e a terceira colocação respectivamente. Programas de prevenção têm-se mostrado efetivos na diminuição da mortalidade e incidência por câncer colo-retal, sendo recomendados por várias instituições proeminentes por todo o mundo. Apesar disto, os índices de participação permanecem baixos, influenciando o custo e a efetividade dos programas.
São necessários porém, métodos de triagem para a realização de colonoscopias, pois mesmo em países desenvolvidos não seria possível à realização de colonoscopias em todos os indivíduos acima de 50 anos, contudo o custo benefício da diminuição de mortalidade pela detecção precoce das lesões precursoras (pólipos), ou os crescentes achados de CCR em fase inicial têm estimulado a realização destas triagens. A maioria dos programas de prevenção de CCR é baseada em triagens realizadas pela pesquisa de sangue oculto nas fezes.
Câncer do Colo Retal:
O câncer de cólon abrange tumores que acometem um segmento do intestino grosso (o cólon) e o reto, sendo um dos tipos de câncer mais incidentes no mundo. É tratável e curável na maioria dos casos detectado precocemente. Grande parte desses tumores se inicia a partir de pólipos (lesões benignas que podem crescer na parede interna do intestino grosso). Uma maneira de prevenir o aparecimento dos tumores seria a detecção e a remoção dos pólipos antes deles se tornarem malignos, por meio de procedimentos como a colonoscopia.
Causas:
O câncer de cólon resulta da interação de fatores genéticos, ambientais e dietéticos. Algumas síndromes genéticas (descritas abaixo) são responsáveis por uma minoria dos casos, sendo a maioria dos casos ocorridos ao acaso devido à interação dos fatores de risco que seguem.
– Pólipos adenomatosos;
– Idade;
– Diabete e obesidade;
– Tabagismo e alcoolismo;
– Doença inflamatória intestinal;
– Histórico familiar;
– Polipose adenomatosa familiar;
– Síndrome de Lynch.
Sintomas de Câncer de Cólon:
Muitas pessoas com câncer de cólon não têm quaisquer sintomas nos estágios iniciais da doença. Quando os sintomas aparecem, eles podem variar, dependendo do tamanho e localização do câncer no seu intestino grosso. Os sintomas mais comuns são:
– Mudança em seus hábitos intestinais, incluindo diarréia ou constipação;
– Fezes pastosas de cor escura;
– Sangramento retal ou sangue nas fezes;
– Desconforto abdominal persistente, como cólicas, gases ou dor;
– Sensação de que o seu intestino não esvazia completamente;
– Fraqueza ou fadiga;
– Perda de peso inexplicável;
– Náuseas e vômito;
– Sensação dolorida na região anal, com esforço ineficaz para evacuar.
Ao notar quaisquer sintomas de câncer colorretal, tais como sangue nas fezes ou uma alteração persistente nos hábitos intestinais, o paciente deve entrar em contato com o médico.
Diagnóstico de Câncer de Cólon:
O câncer de cólon pode ser detectado precocemente usando dois exames: pesquisa de sangue oculto nas fezes e colonoscopia. Pessoas com mais de 50 anos devem se submeter anualmente à pesquisa de sangue oculto nas fezes. Caso o resultado seja positivo, é recomendada a colonoscopia.
A Centerlab realiza grandes parcerias para melhor atender seus clientes. A Eco Diagnóstica é uma delas. Uma empresa referência em diagnósticos rápidos, que disponibiliza no mercado kits de detecção rápida, simples e confiável da presença do Sangue Oculto em apenas 10 minutos.
Principio do Teste:
O Sangue Oculto ECO Teste é um imunoensaio qualitativo sem há necessidade de dieta restritiva para a detecção de sangue oculto humano em fezes. A membrana de nitrocelulose é pré-revestida com anticorpo anti-hemoglobina na região da linha teste do dispositivo. Ao adicionar a amostra, a hemoglobina presente nas fezes formará um complexo antígeno-anticorpo com os anticorpos impregnados na membrana. O complexo antígeno-anticorpo conjugado ao ouro coloidal se moverá ao longo da membrana até a região da linha teste e dará origem a uma linha colorida visível. A presença desta linha colorida na região teste indica um resultado reagente, enquanto sua ausência indica um resultado não reagente. O teste contém um controle interno (linha C), que deverá exibir coloração vermelha indicando que o volume adequado de amostra foi adicionado e a absorção na membrana ocorreu. Caso a linha controle (linha C) não apareça, o resultado do teste é considerado inválido e deverá ser repetido utilizando um novo dispositivo.
SANGUE OCULTO – 20 CASSETE – CÓD. 01863
– Sensibilidade 100%;
– Especificidade 100%;
– Armazenamento: 2 a 30 ºC;
– Amostra: Fezes Humanas;
– Tempo do Teste: 5 a 10 min;
– Cut-off: 50 ng/mL
Biografia:
http://www.scielo.br/pdf/rbc/v29n1/v29n1a08
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/cancer-de-colon
http://ecodiagnostica.com.br/
por CenterLab | fev 5, 2018 | Informativos
O Zika Vírus (ZIKV), é um membro da família Flaviviridae transmitido aos seres humanos por mosquitos do gênero Aedes, foi primeiro isolado na África em 1947 e foi encontrado comumente circulado em regiões tropicais na África e na Ásia.
Após um grande surto de Zika na Polinésia Francesa de 2013 a 2014, o vírus conseguiu surgir em novos territórios do continente americano, e foi encontrado circulando em 26 países e territórios da América do Sul e do Caribe.
Antes desse surto, a pesquisa sobre a patogênese de ZIKV foi largamente negligenciada porque indivíduos infectados são freqüentemente assintomáticos ou apresentam sintomas leves.
Em Julho de 2015, o Brasil notificou uma associação entre a infecção pelo vírus Zika e a síndrome de Guillain-Barré. Em Outubro de 2015, o Brasil notificou uma associação entre a infecção pelo vírus Zika e a microcefalia.
Transmissão e Sintomas:
A crescente urbanização e viagens internacionais facilitam a propagação dos mosquitos vetores e, portanto, as doenças virais que eles carregam.
Os vírus Zika, Dengue e Chikungunya são transmitidos pelas mesmas espécies de mosquitos e podem circular na mesma área e causar co-infecções ocasionais.
Os principais sintomas são dor de cabeça, febre baixa, dores leves nas articulações, manchas vermelhas na pele, coceira e vermelhidão nos olhos. Outros sintomas menos frequentes são inchaço no corpo, dor de garganta, tosse e vômitos. No geral, a evolução da doença é benigna e os sintomas desaparecem espontaneamente após 3 a 7 dias. No entanto, a dor nas articulações pode persistir por aproximadamente um mês. Formas graves e atípicas são raras, mas quando ocorrem podem, excepcionalmente, evoluir para óbito, como identificado no mês de novembro de 2015, pela primeira vez na história.
Tratamento:
Não existe tratamento específico para a infecção pelo vírus zika. Também não há vacina contra o vírus. O tratamento recomendado para os casos sintomáticos é baseado no uso de acetaminofeno (paracetamol) ou dipirona para o controle da febre e manejo da dor. No caso de erupções pruriginosas, os anti-histamínicos podem ser considerados. Não se recomenda o uso de ácido acetilsalicílico (AAS) e outros anti-inflamatórios, em função do risco aumentado de complicações hemorrágicas descritas nas infecções por outros flavivírus. Os casos suspeitos devem ser tratados como dengue, devido à sua maior frequência e gravidade conhecida. No caso de gestante deve-se ter um cuidado especial devido à relação do vírus da zika com a microcefalia.
Diagnóstico:
No atual estágio de evolução das pesquisas para desenvolvimento de testes diagnósticos do Zika, estão disponíveis no mercado exames para detectar a presença do vírus durante a fase ativa da doença, detectado por meio do exame de PCR (Reação de Polimerase em Cadeia). Este exame identifica diretamente no sangue do paciente a presença do material genético do vírus. Como a doença é geralmente autolimitada e o vírus é eliminado em pouco tempo, esse exame tem maior utilidade diagnóstica antes do término dos sintomas.
Os Testes Sorológicos fornecem uma janela de diagnóstico mais longa que outros métodos como PCR, e são adequados para o diagnóstico de infecções agudas bem como para a vigilância da doença.
Algoritmo de Teste para Detecção de Arbovírus:
O vírus Zika (ZIKV) pertence à família Flaviridae e ao género Flavivirus sendo, portanto, aparentado do ponto de vista evolutivo com outros arbovírus transmitidos por mosquitos, como o são o vírus dengue, vírus da febre-amarela (YFV) e vírus do Nilo Ocidental, podendo ocorrer reação cruzadas. Devido a essa semelhança molecular sugere-se a utilização dos testes do algoritmo abaixo para detecção da doença.
A Centerlab realiza grandes parcerias para melhor atender seus clientes, a ECO Diagnóstica é uma dessas parcerias de sucesso que proporciona a realização de um diagnóstico com confiabilidade e segurança.
Bibliografia:
http://rededengue.fiocruz.br/ acesso em 30/11/2016 | http://www.grupoghanem.com.br/ acesso em 30/11/2016
http://scielo.iec.gov.br/pdf/rpas/v6n2/v6n2a01.pdf | http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/virus_zika_brasil_resposta_sus.pdf
http://ecodiagnostica.com.br/wp-content/uploads/2016/09/Folder-Arbovirose-WEB.pdf
por CenterLab | out 24, 2017 | Novidades
ara completar a linha de testes rápidos para HIV da ECO Diagnóstica, a Anvisa acaba de liberar o registro do HIV 1/2 ECO Teste.
O produto terá apresentação em strip (tiras) e pode ser realizado com apenas 10µl de amostra de sangue total, soro ou plasma.
O HIV 1/2 ECO Teste entrará em um mercado competitivo, oferecendo uma alta qualidade nos resultados com um custo mais interessante que todos os outros concorrentes do mercado.
O teste teve aprovação de 100% na sensibilidade e especificidade para registro na Anvisa: em 165 amostras sabidamente positivas, todos os testes foram positivos e em 714 amostras sabidamente negativas, não foi encontrada nenhuma reação cruzada.
Esses números comprovam o compromisso da ECO Diagnóstica com a qualidade que é oferecida ao mercado brasileiro de testes rápidos.
A ECO também possui o HIV 4 Line ECO Teste, com apresentação em cassete e que diferencia os tipos 1 e 2, além do grupo O em 3 linhas diferenciadas com alta sensibilidade e especificidade