Como limpar o celular para se proteger do coronavírus

Como limpar o celular para se proteger do coronavírus

Como limpar o celular para se proteger do Coronavírus?

Com a pandemia de Coronavírus que vem atingindo o mundo, alguns cuidados têm sido intensificados para evitar a contaminação pelo vírus: uso de álcool em gel, máscaras para evitar o contágio e a restrição de contato com outras pessoas como cumprimentos, por exemplo, foram algumas medidas adotadas para conter os efeitos do COVID-19.

O Coronavírus que pode ser transmitido pelo contato, desde que o vírus esteja naquela superfície. E com tanta preocupação com o contato entre as pessoas, acabamos esquecendo que ele pode estar em outros lugares como maçanetas, barras nos transportes públicos, teclados, celulares e outros locais.

Uma dica para quando você tiver que ir ao mercado, padaria ou farmácia, ao invés de pagar com o cartão de crédito em plástico, em que você precisa inserir na maquininha e digitar a senha, que tal pagar através de um aplicativo, tal como Google Pay ou Apple Pay? Dessa forma basta você aproximar o celular da maquininha, sem a necessidade de contato físico.

Mas depois que chegamos em casa, é que surge a dúvida: Como limpar o celular para se proteger do Coronavírus? Confira as dicas a seguir!

Como limpar o celular para se proteger do Coronavírus?

Para fazer a limpeza de um celular da maneira correta, é importantes ter alguns cuidados. Tenha uma flanela limpa e macia, evitando causar danos na tela ou arranhar outro componente de seu smartphone. Para fazer a higienização adequada aparelhos eletrônicos, o recomendado é utilizar o álcool isopropílico 70%.

Fabricantes como Apple e Samsung recomendam o uso deste componente para desinfectar telas e teclados, pois o álcool isopropílico evita danos por oxidação que outros produtos com água em sua composição possam causar.

Entretanto, você pode usar o álcool em gel ou o álcool etílico para limpar componentes externos, como a capinha do celular por exemplo. Para esse tipo de acessório, os especialistas recomendam a higienização por três vezes ao dia.

Outras dicas importantes para se proteger do Coronavírus

– Utilize comandos de voz 

Na tentativa de diminuir os contatos entre as pessoas, cumprimentos foram reinventados. Ao invés do tradicional aperto de mãos, saudações usando os cotovelos, como mostra na alteração de logo do Mercado Livre, ou até mesmo utilizando os pés são maneiras encontradas.

E para diminuir o toque nas telas de celulares, recorrer a comandos de voz é uma alternativa. Cada vez mais, os assistentes de voz têm evoluído e com respostas mais inteligentes e rápidas, então você pode utilizar dessa funcionalidade para diminuir o contato em superfícies e a chance de contaminação pelo Coronavírus.

– Aplicativos para evitar aglomerações

Uma das facilidades que a tecnologia trouxe foi o crescimento no uso de aplicativos.

E com o cenário de pandemia de Coronavírus, utilizar aplicativos para atividades simples do cotidiano para evitar concentrações é uma forma de blindar-se, principalmente se você estiver em um dos grupos mais vulneráveis.

Produtos ligados à alimentação, medicamentos e outros itens básicos lideram os pedidos nos principais aplicativos.

– Atualização direto de sua casa

Uma outra maneira de usar a tecnologia ao ser favor nesse cenário com o Coronavírus é aproveitar o tempo para estudar a distância, mantendo seu desenvolvimento em constante evolução.

Fonte: comschool

Relatório Mundial sobre Drogas 2021 avalia que pandemia potencializou riscos de dependência

Relatório Mundial sobre Drogas 2021 avalia que pandemia potencializou riscos de dependência

RELATÓRIO MUNDIAL SOBRE DROGAS 2021 AVALIA QUE PANDEMIA POTENCIALIZOU RISCOS DE DEPENDÊNCIA

Cerca de 275 milhões de pessoas usaram drogas no mundo no último ano, enquanto mais de 36 milhões sofreram de transtornos associados ao uso de drogas, de acordo com o Relatório Mundial sobre Drogas 2021. O documento foi dia 24/06, pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC).

O Relatório aponta que, durante os últimos 24 anos, a potência da cannabis aumentou em até quatro vezes em algumas partes do mundo. Apesar de a porcentagem de adolescentes que perceberam a droga como prejudicial ter caído em até 40%, persistem evidências de que o uso da cannabis está associado a uma variedade de danos à saúde. Os mais afetados são os usuários regulares a longo prazo.

“A menor percepção dos riscos do uso de drogas tem sido associada a maiores taxas de consumo de drogas. As descobertas do Relatório Mundial sobre Drogas 2021 do UNODC destacam a necessidade de fechar a lacuna entre percepção e realidade para educar os jovens e salvaguardar a saúde pública”, disse a diretora-executiva do UNODC, Ghada Waly.

Campanha – O tema do Dia Internacional contra o Abuso e o Tráfico Ilícito de Drogas deste ano é “Partilhe Fatos Sobre Drogas. Salve Vidas.”, enfatizando a importância de fortalecer a base de evidências e aumentar a conscientização pública para que a comunidade internacional, governos, sociedade civil, famílias e jovens possam tomar decisões informadas, direcionar melhor os esforços para prevenir e tratar o uso de drogas, além de enfrentar os desafios mundiais das drogas”.

Novos desdobramentos – A COVID-19 desencadeou inovação e adaptação em serviços de prevenção e tratamento de drogas por meio de modelos mais flexíveis de prestação de serviços. Muitos países introduziram ou expandiram os serviços de telemedicina devido à pandemia, o que para os usuários de drogas significa que os profissionais de saúde podem agora oferecer aconselhamento ou avaliações iniciais por telefone e usar sistemas eletrônicos para prescrever substâncias controladas.

Embora o impacto da COVID-19 nos desafios das drogas ainda não seja totalmente conhecido, a análise sugere que a pandemia trouxe dificuldades econômicas crescentes que provavelmente tornarão o cultivo de drogas ilícitas mais atraente para as frágeis comunidades rurais. O impacto social da pandemia — que provoca um aumento da desigualdade, da pobreza e das condições de saúde mental, sobretudo entre populações já vulneráveis — representa fatores que podem levar mais pessoas a consumir drogas.

Conheça os testes da ECO Diagnóstica para drogas de abuso:

COCAINA DOA COC 150 ECO 20 TESTES ECO – CÓD. 30163

MACONHA DOA THC 20 TESTES ECO – CÓD. 30164

 

Fonte: Eco Diagnóstica

Na volta do feriado, paulistanos enfrentam fila em postos de saúde para descobrir se têm Covid ou influenza

Na volta do feriado, paulistanos enfrentam fila em postos de saúde para descobrir se têm Covid ou influenza

Na volta do feriado, paulistanos enfrentam fila em postos de saúde para descobrir se têm Covid ou influenza

Na primeira segunda-feira do ano, muita gente em vez de ir ao trabalho foi ao posto de saúde em busca de testes para gripe ou Covid. Com sintomas parecidos, a população tenta descobrir que doença tem após o período de festas num país onde faltam testes.

Há quatro dias a média móvel de casos de Covid está 100% maior que o cálculo de 14 dias atrás, o que demonstra forte tendência de alta. Enquanto isso, o surto de influenza avança pelo Brasil.

Em São Paulo, Unidades Básicas de Saúde têm cerca de três horas de espera para quem busca fazer o teste e receber algum tipo de tratamento. As filas de pessoas com tosse, dores no corpo, dor de garganta e febre são longas.

A jornalista Cristiane Sinatura, 32 anos, passou alguns dias da semana passada no Rio. Voltou para São Paulo com tosse leve, comum às suas crises de rinite e, por isso, seguiu com a programação de folga e viajou para um sítio com amigos. Foi lá que começou a sentir febre, dor de garganta e dores pelo corpo. Passou a virada de ano isolada em um quarto. Achava que estava com gripe, até quando, na manhã de segunda, não sentiu o gosto do café.

Tentou uma consulta por telemedicina, mas não havia previsão de atendimento devido ao excesso de chamadas. Então foi à farmácia e fez um teste rápido, que deu negativo para Covid. Mesmo assim, não se sentiu segura e foi ao posto de saúde na Vila Madalena, zona Oeste de São Paulo, mas desistiu ao saber que teria que ficar 2h30 esperando atendimento.

— Não quero ficar doente na fila, então vou para casa esperar a janela para fazer mais um teste de farmácia, que parece detectar qual dos dois vírus tenho. Vou ter que pagar. Confio na vacina, tomei três doses, então não me preocupo tanto com a evolução, mas fico tensa por não saber o que eu tenho. Preciso descobrir até para entender quanto tempo devo ficar em isolamento — afirma Sinatura.

Preocupada com o futuro também está Elisângela Chable, empresária de 27 anos. Com febre de 39 graus e calafrios, foi à farmácia tomar uma injeção, acreditando estar gripada. Com o passar dos dias, surgiu a tosse, dor no corpo, especialmente no peito e nos olhos, e muito cansaço. Diante disso, decidiu encarar a espera de mais de três horas em uma UBS na Lapa.

—Como eu sabia que ia ser demorado, decidi tratar em casa mesmo. Mas preciso saber o que tenho para seguir a vida. Não posso parar de trabalhar — conta ela, que não sabe como se contaminou. — Pode ter sido no Natal, mas todos estão bem em casa. Pode ter sido na rua, no metrô, não sei.

Fonte: O Globo
Constança Tatsch
03/01/2022 – 13:38 / Atualizado em 03/01/2022 – 13:44

Diagnóstico rápido

Diagnóstico rápido

A área da saúde, especialmente o setor de diagnóstico laboratorial, vêm experimentando uma grande e contínua evolução tecnológica nas últimas décadas. Os médicos, cada vez mais, necessitam de um diagnóstico rápido e preciso, possibilitando assim uma tomada de decisão precoce, com um impacto direto no desfecho clínico e nos custos ao sistema de saúde como um todo. Acompanhando essa demanda, foram desenvolvidos aparelhos compactos, confiáveis, de fácil e intuitiva operação, capazes de fornecer resultados rápidos, para serem utilizados dentro e até mesmo fora do ambiente do Laboratório Clínico. Tais instrumentos, devido a estas características, são conhecidos como point-of-care testing (do acrônimo POCT), também chamados de testes laboratoriais remotos (TLR), testes descentralizados ou testes à beira do leito.

O diagnóstico rápido está em expansão, principalmente durante a pandemia do novo coronavírus. Através da tecnologia Point of Care – POCT, é possível testar diversos tipos de doenças de forma descentralizada. A realização dos testes necessita apenas de uma pequena amostra do paciente – sangue, saliva e etc a depender do tipo de exame a ser realizado.

Equipamento F-line
A linha de equipamentos F-Line possui um menu completo com atualmente 31 parâmetros para diagnóstico abrangendo marcadores cardíacos, tumorais, hormonais e inflamatórios além de marcadores para doenças respiratórias, doenças infecciosas e as arboviroses, além disso vários outros testes estão em desenvolvimento e processo de registro.

A ECO Diagnóstica possui os controles de qualidade externos e internos valorados pela Controllab que permitem monitorar os processos frente às diferentes variáveis que podem interferir na rotina analítica. O sistema F-Line utiliza cassete com código de barras 2D, sem a necessidade de chip, o qual possui área exclusiva para identificação do paciente além de informações de lote, validade, e procedimento do teste (simples, fácil, prático e rastreável).

Menu de Testes
Parâmetros Semi-Quantitativos
Nos parâmetros semi-quantitativos o resultado do teste de uma amostra é dado como Reagente / Pos (+) ou Não reagente / Neg (-) com um valor COI (índice de corte). O valor de COI é uma representação numérica calculada de acordo com o sinal de fluorescência medido e dividido por um valor de corte apropriado.

ꞏDoenças Respiratórias
Covid Ag: Imunoensaio fluorescente para detecção qualitativa do antígeno proteico do nucleocapsídeo específico do SARS-CoV-2, em amostras humanas de swab da nasofaringe e swab nasal. Esse ensaio é útil para auxiliar o diagnóstico de infecção por coronavírus.

Covid IgG/IgM: Imunoensaio fluorescente para detecção qualitativa de anticorpos ligantes, com possível função neutralizante, IgG e IgM anti-SARS-CoV-2 específicos para proteína N e proteína S1 (RBD), em amostras humanas de sangue total ou soro. Esse ensaio é utilizado como teste de triagem inicial para auxiliar no diagnóstico de pacientes com sintomas clínicos da COVID-19.

Covid/Flu/A/B: Imunoensaio fluorescente para detecção qualitativa de antígenos do SARS-CoV-2, Influenza A e Influenza B em amostras humanas de swab da nasofaringe. Esse ensaio é destinado para o auxílio no diagnóstico precoce de SARS-CoV-2, Influenza A e Influenza B distinguindo os antígenos alvo utilizando uma única amostra e um único dispositivo teste.

Covid nAb (neutralizante): Imunoensaio fluorescente para medição qualitativa de anticorpos neutralizantes circulantes contra SARS-CoV-2 em amostras humanas de soro. Os anticorpos neutralizantes desempenham um papel importante na eliminação do vírus e têm sido considerados um produto imunológico chave para proteção ou tratamento contra doenças virais.

Influenza A/B: Imunoensaio fluorescente para detectar a infecção por Influenza A/B em amostras humanas de swab nasal e de nasofaringe, lavagem ou aspirado de nasofaringe. Esse ensaio é destinado para o auxílio no diagnóstico de Influenza A e Influenza B distinguindo os antígenos alvo utilizando uma única amostra e um único dispositivo teste.

RSV Ag: Imunoensaio fluorescente para a detecção do antígeno RSV (Vírus Sincicial Respiratório) presente em amostras de swab de nasofaringe ou amostras de aspirados/lavados de nasofaringe de pacientes com sintomas de infecção respiratória viral. Esse ensaio auxilia a obtenção de um diagnóstico clínico confiável do RSV e dar suporte para a tomada de decisões relativas ao tratamento.

Legionella Ag: Imunoensaio fluorescente utilizado para a detecção qualitativa do antígeno de Legionella pneumophila sorogrupo 1 presente em amostras de urina de pacientes com sintomas de pneumonia. Esse ensaio auxilia de forma fácil e precisa a identificação de Legionella Ag a partir da amostra de urina humana.

S. Pneumoniae Ag: Imunoensaio fluorescente para a detecção qualitativa de antígenos de S. pneumoniae em amostras humanas de urina de pacientes com sintomas respiratórios. Esse ensaio irá auxiliar no diagnóstico precoce e dificultar a disseminação de bactérias S. pneumoniae.

Strep A Ag: Imunoensaio fluorescente para a detecção de antígeno estreptocócico do grupo A (Strep A) presente em amostras de garganta de pacientes com sintomas clínicos. Esse ensaio auxilia o diagnóstico clínico confiável de infecção por Estreptococo do grupo A e possibilita decisões de tratamento de suporte.

Adenovírus Ag: Imunoensaio fluorescente para detectar a infecção por Adenovírus em amostras humanas de swab nasal e swab nasofaríngeo. Esse ensaio fornece um sistema significativamente rápido, fácil e preciso para identificar o antígeno alvo em uma amostra nasofaríngea.

ꞏDoenças Infecciosas
HCV Ab: Imunoensaio fluorescente para a detecção de anticorpos específicos para o vírus da hepatite C (HCV) em amostras de soro humano, plasma e sangue total de pacientes com sintomas de infecção por HCV. Esse ensaio auxilia o diagnóstico clínico confiável do HCV e permitir decisões de tratamento e suporte.

ꞏArboviroses
Dengue IgG/IgM: Imunoensaio fluorescente para a detecção de anticorpos IgG e IgM contra o vírus da dengue em amostras de soro humano, plasma ou sangue total. Esse ensaio é utilizado como teste de triagem inicial para auxiliar no diagnóstico de pacientes com sintomas clínicos de Dengue.

Dengue NS1: Imunoensaio fluorescente para a detecção de antígenos NS1 de Dengue em amostras humanas de soro, plasma ou sangue total. Esse ensaio é destinado a auxiliar o diagnóstico precoce da infecção pelo vírus da Dengue.

ChikV IgG/IgM: Imunoensaio fluorescente para a detecção de anticorpos IgG/ IgM contra o vírus Chikungunya em amostras humanas de soro, plasma ou sangue total. Esse ensaio é utilizado como teste de triagem inicial para auxiliar no diagnóstico de pacientes com sintomas clínicos de Chikungunya.

Zika Ag: Imunoensaio fluorescente para a detecção de antígenos específicos de Zika em amostras humanas de soro, plasma ou sangue total de pacientes com sintomas de infecção pelo vírus da Zika. Esse ensaio é destinado a auxiliar no diagnóstico precoce da infecção pelo vírus Zika.

Zika IgG/IgM: Imunoensaio fluorescente para detecção de anticorpos específicos IgG/IgM contra o vírus da Zika presentes em amostras humanas de soro, plasma ou sangue total de pacientes com sintomas de infecção pelo vírus da Zika. Esse ensaio auxilia no diagnóstico clínico confiável de infecção pelo vírus Zika e permite decisões de suporte e tratamento.

Parâmetros Quantitativos
ꞏMarcadores cardíacos
Os marcadores cardíacos são substâncias liberadas na circulação imediatamente após a lesão cardíaca. São utilizados para diagnosticar e auxiliar na terapêutica de pacientes com Síndrome Coronariana.

Troponina I: Imunoensaio fluorescente para a determinação quantitativa dos níveis totais de Troponina I (TnI) em soro e sangue total. Esse ensaio auxilia no diagnóstico de infarto do miocárdio e permitindo a tomada de decisões no tratamento de suporte.

CK-MB: Imunoensaio fluorescente para a determinação quantitativa dos níveis da isoenzima creatina quinase-MB (CK-MB) em amostras humanas de soro e sangue total. Esse ensaio auxilia no rastreio e monitoramento do infarto do miocárdio.

hs PCR: Imunoensaio e reflectometria para a detecção quantitativa da PCR ultrassensível (hsPCR) em amostras de soro, plasma e sangue total. A medição da PCR fornece informações para a detecção e avaliação de infecções, lesões teciduais, distúrbios inflamatórios e doenças cardiovasculares.

D-Dímero: Imunoensaio fluorescente para a determinação quantitativa de D-Dímero em amostras humanas de sangue total e plasma. Esse ensaio é destinado a identificar D-Dímero em amostras humanas de plasma e sangue total como auxílio no diagnóstico de doença tromboembólica.

NT-ProBNP: Imunoensaio fluorescente para a determinação quantitativa do precursor N-terminal do peptídeo natriurético cerebral (NT-proBNP) em amostras humanas de sangue total, soro e plasma. Esse ensaio auxilia no diagnóstico de insuficiência cardíaca aguda e crônica.

ꞏHormônios
Marcadores hormonais são substâncias produzidas por glândulas do sistema endócrino e liberados na corrente sanguínea. São utilizados para diagnosticar e monitorar diversas desordens endócrinas.

β-HCG: Imunoensaio fluorescente para a determinação quantitativa dos níveis de β-hCG em amostras de soro humano e sangue total. Esse ensaio é destinado a ser usado como um auxiliar na detecção precoce da gravidez.

LH: Imunoensaio fluorescente para medir o nível do hormônio luteinizante (LH) em amostras humanas de soro, plasma e sangue total. A medição quantitativa do LH é usada para avaliar os problemas de fertilidade, a função dos órgãos reprodutivos (ovários ou testículos), para detectar a ovulação, avaliar a função pituitária, ou avaliar a maturação sexual precoce ou tardia (puberdade) em crianças.

TSH: Imunoensaio fluorescente para a medição de TSH em amostra de soro e sangue total. A medição quantitativa do TSH é útil no diagnóstico de hipotireoidismo ou hipertireoidismo.

T4 Livre: Imunoensaio fluorescente para detecção de tiroxina (T4) em amostras humanas de soro. Esse ensaio pode indicar melhor a disfunção tireoidiana, uma vez que o T4 livre é mais sensível a alterações nas proteínas de ligação ao soro.

ꞏMarcadores Tumorais
Marcador tumoral é uma substância encontrada no sangue, urina ou tecidos biológicos que numa concentração superior a um determinado nível pode indicar a existência de um câncer. Embora um nível anormal de um marcador de tumor pode sugerir a presença de câncer, isto, por si só, não é suficiente para diagnosticar.

PSA: Imunoensaio fluorescente usado para medir o Antígeno Prostático Específico (PSA) em amostras de soro humano, plasma e sangue total. A medição quantitativa do PSA é útil no diagnóstico da avaliação do câncer de próstata, hiperplasia benigna da próstata (HBP), ou prostatite.

Sangue Oculto (FOB): Teste imunoquímico fecal (FIT) para detecção e quantificação de hemoglobina (Hb) em amostras fecais. O teste quantitativo ECO F FOB pode ser usado para detectar o sangramento em excesso do canal gastrointestinal inferior (doença inflamatória intestinal e programas de rastreamento do câncer colorretal). Esse ensaio fornece uma ferramenta confiável e conveniente para a quantificação de sangue oculto nas fezes.

F200

ꞏMetabólitos
É o produto do metabolismo das mais diversas substâncias em organismos vivos. Em resumo, seria o resíduo que sobra depois que o organismo aproveita a parte útil do alimento.

Hba1c: Imunoensaio fluorescente para a detecção quantitativa de HbA1c (hemoglobina glicada) humana em amostras de sangue total venoso ou capilar. Esse ensaio é destinado para monitorar o controle glicêmico em pessoas com diabetes.

U-Albumina: Imunoensaio fluorescente para medição quantitativa da albumina em amostras de urina humana. Maiores quantidades de albumina e proteína podem aparecer na urina em condições de dano renal, podendo levar à doença renal crônica. O teste de albumina pode ser feito em uma amostra de urina coletada aleatoriamente(geralmente a primeira urina da manhã), uma amostra coletada em um período de 24 horas ou uma amostra coletada em um período específico de tempo, como 4 horas ou durante a noite.

ꞏInflamação
PCT: Imunoensaio fluorescente para detecção quantitativa de procalcitonina (PCT) em amostras de soro, plasma e sangue total. A mensuração de procalcitonina é utilizada no diagnóstico de infecção bacteriana e sepse.

PCR: Imunoensaio e reflectometria utilizando partículas de látex coloridas para a detecção quantitativa do nível de proteína C reativa (PCR) em amostras de soro humano, plasma e sangue total. A medição da PCR fornece informações para a detecção e avaliação de infecções, lesões teciduais, distúrbios inflamatórios e doenças associadas.

Além dos ensaios acima citados, diversos outros ensaios estão em desenvolvimento aguardando liberação da ANVISA.

A Centerlab disponibiliza para todos clientes a linha Eco com condições de pagamento facilitado, consulte-nos!

Em 2021 completamos 40 anos!
Gostaríamos de agradecer todos os clientes que nos proporcionam
uma parceria tão duradoura.
Obrigado por fazer parte desse sucesso!

Bibliografia: Instruções de uso kits linha F-line. Eco Diagnóstica; Manual do usuário – Eco Reader F200. Eco Diagnóstica; Labor News; Eco Diagnostica.

Testes de COVID pós-vacina e Ag na saliva

Testes de COVID pós-vacina e Ag na saliva

Em meio ao número crescente de casos da doença pandêmica COVID-19 de 2019, há a necessidade de um método rápido e fácil para obter uma amostra não invasiva para a detecção deste novo coronavírus (síndrome respiratória aguda grave coronavírus 2; SARS-CoV-2).

Desde dezembro de 2019, o surto da doença COVID-19, surgiu na Província de Hubei na China e se espalhou para outras partes do mundo. O número de casos tem aumentado rapidamente, com uma taxa de fatalidade de 2,3%.

A detecção do SARS-CoV-2 em amostras de pacientes é o primeiro ponto crucial para a orientação do tratamento, controle de infecção eficaz e controle de infecção na comunidade.

O genoma do SARS-CoV-2 está intimamente relacionado ao genoma da síndrome respiratória aguda. Estudos experimentais mostraram um maior nível da expressão da enzima conversora de angiotensina em glândulas salivares em comparação com os pulmões e as células epiteliais que revestem o ducto da glândula salivar foram as primeiras célulasalvo de Infecção por SARS-CoV em macacos. SARS-CoV também foi detectado em amostras de saliva e isso sugeriu que o salivar das glândulas podem ser um alvo potencial para detectar a infecção do SAR-CoV-2, portanto, a saliva pode ser uma amostra potencial para detecção de SARS-CoV-2.

Detecção de Antígenos via Oral (Covid-Ag Oral)
O COVID Ag Oral ECO Detect é um ensaio imunocromatográfico, para detecção qualitativa de antígenos específicos do SARS-CoV-2 em amostras humanas de saliva. Os testes com amostras de saliva podem ser uma excelente alternativa, devido a coleta menos invasiva, podendo ser coletada pelo próprio paciente, de fácil execução e ideal para grupos de pacientes, como crianças e empresas.

Os testes de saliva apresentam seu melhor desempenho quando realizados em pacientes sintomáticos. A utilização em pacientes assintomáticos não é recomendada devido à queda da sensibilidade. Para pacientes assintomáticos, prevalece a recomendação de realização dos testes nasais.

A utilização conjunta do teste de amostra nasal/nasofaringe e amostra de saliva proporciona um melhor conforto e alternativa de coleta em pacientes sintomáticos, mas sem comprometer a testagem dos pacientes sem sintomas.

Segue abaixo o desempenho Clinico conforme figura em tabela.


Tabela 1

Seu procedimento é simples, sempre que possível, utilizar amostras frescas ao realizar o teste para a sua eficiência.

O que são testes de Anticorpos Neutralizantes?
Atualmente aprovado pela Anvisa, o teste de Anticorpos Neutralizantes foi desenvolvido para qualificar a resposta imune, analisando a capacidade dos anticorpos bloquearem a ligação da proteína da espícula viral, conhecida como Spike (S) ao receptor nas células humanas, a proteína ACE2.

Portanto, com esse teste é possível avaliar se o organismo já entrou em contato alguma vez com o novo Coronavírus e se apresenta resposta imunológica.

Os anticorpos neutralizantes (NAbs) desempenham um papel importante e também se correlacionam fortemente com infecção viral após a vacinação. Ao mesmo tempo, eles são os marcadores de imunidade contra a reinfecção após a eliminação de uma infecção inicial e este tipo de imunidade pode durar toda a vida.

Detecção de Anticorpos Neutralizantes (Covid nAb)
ECO F COVID nAb é o imunoensaio fluorescente para medição qualitativa ou quantitativa de anticorpos neutralizantes circulantes contra SARS-CoV-2 em amostras humanas de soro. O ECO F COVID nAb deve ser usado com os analisadores F100, F200 e F2400. Este teste é destinado para auxílio na detecção de anticorpos neutralizantes contra o vírus SARS-CoV-2 para fins de vigilância clínica, imunidade pós-infecção e imunidade pós-vacinação.

A entrada do coronavírus nas células hospedeiras é mediada pela glicoproteína S transmembrana que se projeta na superfície viral. A glicoproteína S compreende duas subunidades funcionais: S1 que é responsável pela ligação aos receptores da célula hospedeira; e S2 que promove a fusão das membranas virais e celulares.

Seu desempenho clinico foi avaliado em um estudo com 1040 amostras biológicas reagentes e não reagentes testadas em 1040 testes do kit ECO F Covid nAb. As amostras foram consideradas não reagentes se os resultados com o método de referência fossem não reagentes, ou seja, indicassem a ausência de anticorpos anti-coronavírus na amostra. E as amostras foram consideradas reagentes se os resultados com o método de referência fossem reagentes, ou seja, indicassem a presença de anticorpos anti-coronavírus na amostra.

Tabela 2

Sensibilidade: > 99,9%
Especificidade: > 97,8%

Os testes da ECO para detecção de anticorpos neutralizantes de Covid possui a proteína N e a proteína S, incluindo nos testes a detecção de anticorpos SARS-CoV-2 as variantes do Brasil, China, Reino Unido e Japão.

Proteína N
– Proteína do nucleocapsídeo;
– Regular a replicação viral.

Proteína S (Spike)
– Proteína da superfície do envelope;
– Permitir a entrada do vírus na célula hospedeira;
– Alvo principal de anticorpos neutralizantes (vacina).

 

estrutura covid

 

A Centerlab há 40 anos no mercado sempre em parceria com os maiores e melhores fornecedores do país possui amplo portfólio de testes para auxiliar no diagnóstico do Covid-19 para as diversas etapas da doença, com a detecção precoce ou infecção prévia da doença.

Já temos disponível os testes de Detecção Oral Ag e também detecção de anticorpos Neutralizantes nAb Plus, venha conferir fazendo uma consulta com o representante de sua região.

Referências:
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1002/jmv.25919
http://ecodiagnostica.com.br
https://consultas.anvisa.gov.br/api/consulta/produtos/25351333630202061/anexo/A2446175/nomeArquivo/INSTRUCAO-DE-USO%20-%201%20de%201.PDF?Authorization=Guest
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/B9780128163283000076
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1198743X20302780
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7641391/