por CenterLab | fev 2, 2021 | Novidades
O teste para Anticorpos Neutralizantes da Sars-cov-2 tem como objetivo avaliar a imunidade adquirida após a vacinação ou infecção do novo Coronavírus.
A amostra a ser utilizada pode tanto ser plasma ou soro, onde é possível encontrar os anticorpos neutralizantes que bloqueiam a ligação do vírus nas células humanas.
Diferente dos testes Antígeno ou PCR, com esse teste é possível avaliar se o organismo entrou em contato alguma vez com o novo Coronavírus e se apresenta resposta imunológica.
O teste é realizado a partir da linha exclusiva de analisadores F100, F200 e F2400, e seu princípio se baseia na emissão de luz fluorescente que pode variar dependendo da quantidade de anticorpos neutralizantes presentes na amostra, resultando em positivo ou negativo para anticorpos neutralizantes.
O resultado do teste é dado em % da inibição neutralizante.
Ensaio Qualitativo
Inibição neutralizante 20%: Positivo e anticorpo neutralizante contra SARS-CoV-2 detectado
Inibição neutralizante <20%: Negativo e anticorpo neutralizante contra SARS-CoV-2 não detectado
Conheça mais essa novidade no link: Anticorpos Neutralizantes

por CenterLab | jan 5, 2021 | Informativos
É uma preocupação geral as notícias sobre a mutação do vírus.
Neste contexto, esclarecemos sobre o desempenho dos nossos kits ECO F COVID-19 Ag e COVID-19 Ag ECO Teste em detectar o antígeno do SARS-CoV-2.
O ECO F COVID-19 Ag e o COVID-19 Ag ECO Teste detectam a proteína do nucleocapsídeo (N) que consiste principalmente nas extremidades C-terminal e N-terminal.
Os materiais usados em nossos produtos reagem com a porção C-terminal e as mutações identificadas no Reino Unido ocorrem na região N-terminal.
Portanto, não haverá alteração na eficácia e na capacidade de detecção do antígeno do SARS-CoV2.
Para mais esclarecimentos estudos estão sendo desenvolvidos e posteriormente poderemos disponibilizá-los.
Fonte: Eco Diagnóstica
por CenterLab | jul 28, 2020 | Informativos
Testar maciçamente a população é a recomendação da Organização Mundial daSaúde (OMS) para enfrentar a disseminação do novo coronavírus (Sars-CoV-2), causador da Covid-19. Para a entidade, a realização de exames em larga escala, combinado ao isolamento social e higienização, é o caminho ideal para proteger a população da pandemia. Para isso, existem diversos tipos de teste disponíveis. Cada um deles pode auxiliar no diagnóstico em algum período específico da doença, seja por pesquisa direta do antígeno ou partes dele, como o RT-PCR e Covid Ag, ou por pesquisa sorológica como as Imunoglobulinas IgM, IgG e Ig Total.

A partir dos testes sorológicos é possível identificar pacientes que tiveram contato com o vírus, possibilitando identificar infecções assintomáticas ou com sintomas brandos, e acompanhar a soroconversão do paciente acometido. Além disso, podem ajudar a revelar a propagação do vírus em residências e comunidades, contribuindo para orientar as medidas de controle de manejo epidemiológico.
São testes que detectam anticorpos IgM e IgG para SARS-CoV-2, em pacientes com infecção atual ou pregressa. Estudos apontam que a presença de anticorpos aumenta rapidamente após o sétimo dia de doença, chegando a estar presente entre o 8º e 14º dia em 89% dos pacientes para anticorpos totais, 73,3% para IgM e 54,1% para IgG. Após o 15º dia de doença, a presença de anticorpos totais chega a 100%.
A Centerlab disponibiliza testes imunocromatográficos para a pesquisa do Covid-19 tanto de Anticorpos Totais quanto de Anticorpos IgG/IgM, em amostras de sangue total, soro e plasma. Para que o teste tenha maior sensibilidade, é recomendado que sejam realizados após o 10° dia do início de sintomas.
A sorologia, diferentemente da RT-PCR e Covid Ag, verifica a resposta imunológica do corpo em relação ao vírus. Para diagnóstico nos primeiros dias de infecção, existem outras opções mais específicas.
O RT-PCR (do inglês reverse-transcriptase polymerase chain reaction), é considerado o padrão-ouro no diagnóstico da COVID-19. O resultado é obtido através da detecção do RNA do SARS-CoV-2 na amostra analisada, preferencialmente coletada por raspado de naso ou orofaringe.
Apresenta como desvantagens o tempo necessário entre a coleta e a disponibilização do resultado, além da necessidade de estrutura laboratorial, equipamentos de elevada complexidade e custos e de equipe técnica qualificada para sua realização.
Outro teste autorizado pela Anvisa são os testes de antígeno os quais apresentam excelente correlação com RT-PCR. Eles são realizados a partir de secreções nasofaringe dos pacientes – a mesma amostra coletada para ensaios moleculares.
A coleta deve ser feita do 3º dia após o início dos sintomas e até o 7º dia, pois ao final desse período, a carga viral tende a diminuir.
O COVID-19 Ag ECO Teste é um teste imunocromatográfico para detecção qualitativa de antígeno do COVID-19 em amostras de swab de nasofaringe. Compõe o kit o swab estéril, tampão de extração, tampa filtro, e dispositivo teste embalado individualmente.
O resultado disponível entre 15 a 30 minutos.
O Teste possui uma membrana de nitrocelulose com duas linhas pré-revestidas: a linha ‘C’ para a linha controle e ‘T’ para a linha teste. As linhas controle e teste na janela de leitura não são visíveis antes da aplicação da amostra. A linha teste é pré-revestida com anticorpos monoclonais IgG/IgM anti-COVID-19, e a linha controle é pré-revestida com anticorpos monoclonais de camundongo IgG anti-galinha.
O anticorpo monoclonal IgG/IgM anti-COVID-19 conjugado com partículas coloridas são utilizadas como detectores para o antígeno do COVID-19. Durante o teste, os antígenos do COVID-19 presentes na amostra reagem com os anticorpos IgG/IgM anti-COVID-19 conjugados com as partículas coloridas, formando um complexo antígeno-anticorpo com partículas de cor. Esse complexo migra pela membrana por ação capilar até a linha teste, onde será capturado pelos anticorpos monoclonais IgG/IgM anti- proteína recombinante do
COVID-19.
Uma linha violeta será visível na janela de resultado se os antígenos do COVID-19 estiverem presente na amostra. Se os antígenos de COVID-19 não estiverem presentes na amostra, nenhuma cor irá aparecer na linha teste. A linha controle serve como controle de procedimento, e deve sempre aparecer independente da presença ou ausência de antígenos do COVID-19 na amostra.
O ECO F COVID-19 Ag é um imunoensaio fluorescente, realizado nos equipamentos da linha FLine (F100, F200 e F2400) para identificação da presença de antígeno, utilizando amostras de swab de nasofaringe pela metodologia de imunofluorescencia, com resultados de 15 a 30 minutos, permite agilidade na tomada de decisões, auxiliando diretamente no direcionamento do tratamento e prognóstico do paciente, além do controle da disseminação do COVID-19 no país.

Referências:
– http://ecodiagnostica.com.br/diagnostico-rapido/eco-f-covid-19-ag/
– https://www.labnetwork.com.br/noticias/covid-19-e-a-importancia-do-diagnostico-sorologico/
– https://www.ufrgs.br/telessauders/posts_coronavirus/qual-a-aplicabilidade-dos-testes-diagnosticos-para-covid-19/
– https://www.fleury.com.br/noticias/conheca-os-diferentes-tipos-de-teste-para-covid-19
– http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2020/June/02/AcuraciaDiagnostico-COVID19-atualizacaoC.pdf
por CenterLab | jul 22, 2020 | Informativos
Estratégia de Combate ao Coronavírus Sars-CoV-2 nas Empresas
Estamos vivendo uma pandemia com a disseminação do vírus Sars-CoV-2, causador da doença Covid-19.
Governos do mundo inteiro estão agindo no seu combate, mas seus recursos financeiros e principalmente de pessoas são limitados.
As empresas podem exercer papel fundamental nessa luta, ajudando na prevenção e interrupção da disseminação.
Como impedir que a doença entre em nossas empresas? A OMS orienta a testagem em massa como estratégia prioritária nesse combate, mas como fazê-la? Qual a maneira correta de testar economizando recursos tão escassos?
Todas as empresas devem desenvolver programas de combate a pandemia, no mínimo criando barreiras para sua disseminação.
Propomos uma estratégia simples, baseada em três pilares e que pode ser implantada por qualquer empresa.

PREVENÇÃO
Uma das armas mais eficazes contra o coronavírus é a informação. Por mais que esse assunto já tenha sido explorado por diversos meios de comunicação é muito importante que sua empresa faça treinamentos e orientações constantes sobre a prevenção ao vírus.
A quantidade de informações é muito grande e infelizmente as notícias incorretas circulam de forma muito rápida. Converse com todos e siga as orientações de fontes confiáveis como o ministério da saúde ou as secretarias estaduais ou municipais de saúde. Nosso país é muito grande e não temos apenas uma única pandemia. São várias pandemias com momentos distintos para cada região do país. O que é bom para uma região ou até mesmo cidade, pode não ser o ideal para a sua.
Essas informações não devem ficar restritas a empresa. Devem sem divulgadas entre os familiares, que também são uma porta de entrada do vírus.
O uso de máscaras é uma forma muito eficaz de diminuição da transmissão. Quanto mais pessoas utilizarem da forma correta, menor será a transmissão. Esse é um ponto muito importante. Cobrar incansavelmente o uso correto.
A higienização das mãos e dos ambientes, por mais simples que pareçam, são muito eficazes quando feitas da forma correta. Mantenha atenção nessa ação, pois é comum o relaxamento após algum tempo.
Evite ao máximo reuniões em ambientes fechados, dê preferência aos meios virtuais, mas se não for possível, utilize áreas externas ou salas bem ventiladas e com as janelas abertas. Evite o uso do ar condicionado.
Disponibilizar álcool gel em diversos pontos da empresa é fundamental, mas observar se todos estão utilizando é ainda mais importante.
TRIAGEM
A triagem é um momento muito importante no início dos trabalhos. Todos devem ter sua temperatura medida e um questionário com perguntas sobre a situação de saúde deve ser feito com frequência, se possível diariamente.
Esse questionário tem o objetivo de monitorar a saúde do trabalhador e identificar pequenos sinais que possam nos mostrar os casos suspeitos. Ele é fundamental para definir a estratégia de testagem dos trabalhadores.

Link para Sugestão de Questionário
TESTAGEM
Existem vários tipos de testes, sendo que alguns servem para a detecção do VÍRUS e outros para a detecção de ANTICORPOS.
O conhecimento dos testes é fundamental para definir a estratégia de testagem. Cada um tem uma aplicação e momento correto para a utilização. Não entender isso pode levar ao desperdício.
Fizemos nossa sugestão baseada em uma estratégia de testes rápidos, pois são mais fáceis de se encontrar e estão disponíveis para todos. Não há um modelo ideal e cada empresa deve montar seu protocolo conforme sua disponibilidade de tempo e de recursos.

Link para Sugestão de Protocolo
Os testes que buscam o VÍRUS, comumente chamados de teste do swab, utilizam amostras de raspado da mucosa do fundo do nariz e da garganta, coletadas através de uma haste flexível chamada de swab. Essas amostras podem ser analisadas por diversas metodologias, como as moleculares, que exigem equipamentos, mão de obra qualificada e onde a mais conhecida é o RT-PCR ou as de Antígeno, que podem ser feitas de forma manual ou automatizada.
Os testes que buscam os ANTICORPOS utilizam amostras de sangue e por isso são chamados de sorológicos. Essas amostras podem ser coletadas na ponta dos dedos ou por punção venosa. Elas são processadas por diversas metodologias, de forma manual ou automatizada, sendo as mais conhecidas a imunocromatografia, a Elisa, a quimiluminescência, a fluorescência, dentre outras.

Com tantas opções e pouco conhecimento sobre o vírus, fica realmente muito difícil de fazer a escolha correta.
Os testes rápidos têm sido questionados quanto a sua eficiência, mas o que pouco se fala é sobre a sua correta aplicação. Como qualquer teste laboratorial, o teste rápido imunocromatográfico é indicado para momentos e aplicações específicas e não tem o intuito de ser um exame confirmatório, mas sim uma forma inicial mais rápida e barata.
A indicação do RT-PCR como metodologia padrão para o diagnóstico da Covid-19 está correta, mas sua aplicabilidade não é realista. Com um país de dimensões continentais como o Brasil a capacidade de realização de testes de RT-PCR se torna muito complexa e um dos pontos críticos dessa metodologia, que é o transporte da amostra, limita muito sua aplicabilidade na velocidade e qualidade que o momento exige.
Diferente dos testes de RT-PCR, que exigem máquinas e pessoal extremamente qualificado, os testes rápidos podem ser feitos em qualquer lugar e seu resultado fica pronto em apenas alguns minutos, possibilitando uma tomada de decisão imediata.
Um teste rápido que tem se mostrado muito eficiente no diagnóstico do vírus é o teste de Antígeno. Sua alta sensibilidade e especificidade, aliada a rapidez no diagnóstico, cerca de 30 minutos, tem sido muito importante para a detecção precoce do vírus. O rápido encaminhamento médico e principalmente o isolamento dos trabalhadores contaminados é muito importante para a diminuição da velocidade de contágio. Essas qualidades têm levando muitos laboratórios a substituir os exames de RT-PCR pelos de Antígenos.
A testagem de anticorpos tem sido aplicada de forma incorreta. Apesar de possível, ela não deve ser usada isoladamente para a detecção inicial ou segregação de trabalhadores, mas sim para o estudo epidemiológico e consequente tomada de decisão das ações de combate a pandemia.
O teste de RT-PCR não deve ser o único teste na estratégia de uma empresa pois ele não consegue identificar o vírus após alguns dias do início dos sintomas, diferente dos testes de anticorpos, que podem ser utilizados por muitos meses após o trabalhador ter contraído a doença.

Fonte
Como saber qual o percentual da força de trabalho que já foi contaminado? Como saber se os esforços para a segregação dos colaboradores contaminados tem sido efetivo?
Somente com o levantamento dos casos já recuperados, o que não pode ser feito pelo RT-PCR, as empresas poderão monitorar suas ações e implantar barreiras de contaminação alocando os já recuperados e imunizados, entre os que ainda não foram contaminados, dificultando a proliferação da doença.
Através dos exames de anticorpos podemos entender como foi a contaminação de nossos trabalhadores e identificar se as ações de contenção estão sendo efetivas e se nenhum caso passou desapercebido pelas medidas de proteção. Caso sejam identificados trabalhadores com exames sorológicos reagentes e que não tenham sido identificados anteriormente com a doença, devemos rever nossas medidas de prevenção e testagem.
Estamos em uma guerra e precisamos de todas as armas possíveis para combater nosso inimigo. A utilização correta dos testes é um grande aliado no enfrentamento dessa pandemia e todos temos a obrigação de colaborar para salvar vidas.
Juntos somos mais fortes!
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Referências:
https://coronavirus.saude.gov.br/
https://coronavirusexplained.ukri.org/en/article/vdt0006/
https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/community/general-business-faq.html
https://www.osha.gov/Publications/OSHA3990.pdf
https://www.canada.ca/en/public-health/services/diseases/2019-novel-coronavirus-infection/guidance-documents/risk-informed-decision-making-workplaces-businesses-covid-19-pandemic.html
https://www.technologyreview.com/2020/05/22/1002122/prepare-to-be-tracked-and-tested-as-you-return-to-work/
https://www.cbia.com/resources/coronavirus/coronavirus-employer-guidance/respond-employee-tests-positive-covid-19/
por CenterLab | jun 4, 2020 | Informativos
A medicina laboratorial é uma especialidade direcionada à realização de exames complementares no auxílio ao diagnóstico, com impacto nos diferentes estágios da cadeia de saúde: prevenção, diagnóstico, prognóstico e acompanhamento terapêutico.
Estudos revelam que, aproximadamente 70% das decisões médicas se baseiam em resultados de exames laboratoriais, procedimento minimamente invasivo e que constituem uma ferramenta de elevada relação custo/efetividade para se obter informações sobre o estado de saúde do paciente.
Em épocas de pandemia como a que estamos vivendo atualmente pelo SARS-CoV-2, cada vez mais verificamos a importância de se ter um diagnóstico ágil e acima de tudo com qualidade satisfatória para as condutas clínicas, seja no momento do diagnóstico da doença ou mesmo no acompanhamento da evolução dos pacientes.
O SARS-CoV-2 ainda é um vírus muito recente e vários estudos precisam ser realizados para caracterizar melhor a doença, no entanto, sinais e sintomas respiratórios semelhantes a um resfriado são comuns, podendo inclusive evoluir para infecções do trato respiratório inferior, como as pneumonias/síndrome da angustia respiratória aguda (SARA), necessitando de cuidados especiais e cerca de 2/3 dos pacientes podem necessitar de suporte ventilatório.

Relatórios inicias mostraram que até 5% dos pacientes infectados podem requerer cuidados em CTI. Embora a mortalidade dos pacientes infectados esteja na faixa de 0,5% a 4%, entre os que necessitam de hospitalização, esse número pode aumentar para 5% a 15% para aqueles que se tornam gravemente doente.
Síndromes Clínicas Associadas à Infecção por SARS-CoV-2
– Síndrome da Angustia Respiratória Aguda (SARA):
A Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA) é definida, de acordo com a Conferência de Consenso Europeia-Americana, como uma síndrome de insuficiência respiratória de instalação aguda, caracterizada por infiltrado pulmonar bilateral à radiografia de tórax, compatível com edema pulmonar (acúmulo de líquidos no pulmão); hipoxemia grave (insuficiência de oxigênio no sangue), definida como relação PaO2/FIO2 ≤ 200; pressão de oclusão da artéria pulmonar ≤ 18 mmHg ou ausência de sinais clínicos ou ecocardiográficos de hipertensão atrial esquerda; presença de um fator de risco para lesão pulmonar.

Além dos exames de imagem e das alterações clínicas, também são observadas alterações nos valores das gasometrias no pH, pO2, pCO2 e Saturação de Oxigênio (SO2).
– Sepse
Segundo o Instituto Latino Americano da Sepse (ILAS) a sepse pode ser definida como uma síndrome da resposta inflamatória sistémica com disfunção orgânica na presença de infecção presumida ou confirmada. São sinais frequentes de disfunção orgânica: alteração do nível de consciência, oligúria, taquicardia e/ou dispneia, baixa saturação de oxigênio, taquicardia, pulso débil, extremidades frias, coagulopatias, trombocitopenia, acidose, elevação do lactato sérico ou da bilirrubina.
A Gasometria:
A ventilação mecânica é a base do tratamento intensivo da pneumonia causada pelo SARS-CoV-2. Embora seja vital para dar suporte à função respiratória , este tratamento pode também promover danos aos pulmões (Lesão Pulmonar induzida pela Ventilação Mecânica).
O Controle de pH, pO2 e pCO2 e Saturação de Oxigênio (SO2) dos pacientes auxiliam os profissionais de saúde a realizarem as configurações e ajustes adequados aos ventiladores mecânicos.
Existem alguns protocolos de suplementação de Oxigênio (O2) ou brocoespasmos utilizados no manejo de pacientes com suspeita ou confirmação de SARS-CoV-2 como da AMB (Associção Médico Brasileira) em parcerias com AMIB (Associação de Medicina Intensiva Brasileira) e ABRAMEDE (Associação Brasileira de Medicina de Emergência) ou ainda Prevent Senior, porém trata-se de condutas medicas importantes e críticas para os pacientes, apenas citaremos sem maiores detalhes.
Neste momento preocupado com a Pandemia enfrentada em todo mundo e principalmente no Brasil a Centerlab em parceria com os mais renomados fornecedores tem o prazer de apresentar tecnologia de ponta para realização de Gasometria: a já renomada Família de equipamento GemPremier da Werfen, bem como os equipamentos de Point of Care da Labtest e Celer Biotecnologia, cada um possuí características peculiares para atender a todas as rotinas.



Referências:
– Atualização da aplicação da Gasometria para uso prognóstico na SARS-CoV-2. Conference Call. Werfen Medical. Abril/2020.
– Lippi G. and Plebani M. Laboratory abnormalities in patients with COVID-19 infection. Clin Chem Med. 24 February 2020.
– Wang et al. Clinical Characteristicsof 138 Hospitalized Patients With 2019 Novel Coronavirus Infected Pneumonia in Wuhan, China. Jama Network. 17 March 2020; Vol323
– https://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2020/April/13/Diretrizes-COVID-13-4.pdf
– https://static.poder360.com.br/2020/04/protocolo-Prevent-Senior-tratamento-covid-19.pdf
– https://pebmed.com.br/coronavirus-em-terapia-intensiva-orientacoes-de-abordagem-do-covid-19/
– http://www.sbpc.org.br/noticias-e-comunicacao/artigo-analisa-importancia-dos-exames-laboratoriais/
-https://www.saude.gov.br/o-ministro/746-saude-de-a-a-z/46490-novo-coronavirus-o-que-e-causas-sintomas-tratamento-e-prevencao-3